quinta-feira, 8 de julho de 2010
Há uns tempos atrás, neste blogue, referi-me à associação que existe entre aborto e violência doméstica.
Em muitos casos, se incluirmos também no conceito de violência doméstica, a violência psicológica, o aborto não é mais do que a expressão de uma coacção que é promovida pelo parceiro da mulher.
Na altura, um comentador anónimo refutou o que eu defendi, dizendo que tal não correspondia à realidade.
Ser contra o aborto é também ser a favor de uma verdadeira libertação da mulher em face das pressões, quase sempre cobardes, do progenitor ou da própria família.
Ser a favor do aborto é permitir e consentir que, na prática, essas pressões físicas e psicológicas condicionem a livre vontade da mulher.
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1 comentário:
lamento , tem que se pensar mil vezes para bater numa mulher, nao so assim como em qualquer ser humano.
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