Com vista ao enriquecimento do debate ético em torno do estatuto ético do zigoto humano, e na defesa do direito à vida do ser humano deste a sua concepção (fertilização do óvulo pelo espermatozóide) até à morte, apresento do lado direito deste blogue, na secção "Artigos em PDF", um pequeno texto de três páginas intitulado
O estatuto ético do zigoto humano.
É um texto curto, que não está preparado para responder a todas as objecções provenientes dos defensores do direito ao aborto em geral.
Para responder a essas objecções, já existem, na mesma secção "Artigos em PDF", outros textos extensos e detalhados.
Este novo texto pretende ser uma síntese do direito à vida desde a concepção, centrada no reconhecimento do direito à vida do zigoto humano, e baseada apenas em argumentação racional (científica e filosófica).
O texto pode ser útil para:
a) rebater a má argumentação dos defensores do direito ao aborto
b) rebater a má argumentação dos defensores da legitimidade da destruição de zigotos e embriões humanos
c) rebater todos aqueles que dizem que a defesa do direito à vida desde a concepção é sempre feita com base em argumentação religiosa ou teológica, e que não há argumentos científicos ou filosóficos para sustentar essa posição: como se vê, isso é falso
Como sempre, agradeço aos pacientes leitores deste novo texto toda a sugestão de correcção ou melhoramento que me queiram fazer.
PS: Aqui há tempos, escrevi um texto para rebater a ideia errada de que a defesa do direito à vida desde a concepção implicaria o direito à vida de todo o tipo de célula humana. Aqui fica, por comodidade, o dito texto:
Aborto e clonagem.
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