sexta-feira, 23 de julho de 2010

Como contributo para o debate ético em torno do estatuto ético do zigoto humano, e na defesa do direito à vida do ser humano deste a sua concepção (fertilização do óvulo pelo espermatozóide) até à morte, escrevi um pequeno texto de três páginas intitulado O estatuto ético do zigoto humano.

É um texto curto, que não está preparado para responder a todas as objecções provenientes dos defensores do direito ao aborto em geral. Para responder a essas objecções, na altura do referendo sobre a nova lei do aborto, escrevi um texto mais extenso: Argumentário contra o direito ao aborto.

O breve texto O estatuto ético do zigoto humano pretende ser uma síntese da defesa do direito à vida desde a concepção, centrada no reconhecimento do direito à vida do zigoto humano, e baseada apenas em argumentação racional (científica e filosófica).

O texto pode ser útil para:

a) rebater a má argumentação dos defensores do direito ao aborto

b) rebater a má argumentação dos defensores da legitimidade da destruição de zigotos e embriões humanos

c) rebater todos aqueles que dizem que a defesa do direito à vida desde a concepção é sempre feita com base em argumentação religiosa ou teológica, e que não há argumentos científicos ou filosóficos para sustentar essa posição: como se vê, isso é falso

Como sempre, agradeço aos pacientes leitores deste novo texto toda a sugestão de correcção ou melhoramento que me queiram fazer.

Bernardo Motta

PS: Aqui há tempos, escrevi um texto para rebater a ideia errada de que a defesa do direito à vida desde a concepção implicaria o direito à vida de todo o tipo de célula humana. Aqui fica, por comodidade, o dito texto: Aborto e clonagem.

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