sexta-feira, 2 de julho de 2010

Cultura de morte


Aqui deixo dois lamentáveis exemplos que demonstram que a cultura de morte está bem viva na nossa sociedade:


EXEMPLO 1)


"Uma pessoa que não se importe de abortar aos 6 meses por causa da falta de um membro acho que o deve fazer.

Se acha tão profundamente que uma criança sem um membro pode ser terminada por esse motivo acho que deve tentar de novo pois tenho dúvida que fosse aceitar aquele filho como seu ou como o melhor que poderia produzir, algo desse tipo.

Não vejo grandes problemas com uma certa selecção à partida, a ideia não é como no caso Nazi ser o estado a determinar o que é melhor para nós mas sim cada um poder fazer a sua selecção artificial.

Afinal esta é feita desde a mulher que eu escolho para ter filhos, passando pela altura da vida em que o faço etc etcEugenia seria se houvesse uma política a ser aplicada a todos e obrigatória, isto é apenas aceitarmos que ha pessoas que têm um entendimento diferente sobre o que seja um ser humano completo.

(...) Nada pode ser pior que se nascer com deficiências e para completar o ramalhete ser-se mal amado pelos pais."


Retirado da caixa de comentários daqui



EXEMPLO 2)


"Na Itália, foi ditada uma sentença – divulgada pela imprensa a 20 de junho passado [1] – segundo a qual um casal, afetado pela talassemia e que havia tido um filho portador da doença devido a um diagnóstico incorreto durante a gravidez, obteve ganho de causa contra o médico responsável pelo exame, condenado a pagar uma indenização no valor de 400 mil euros ao casal; segundo a sentença, teria sido violado “o direito do casal a uma procriação consciente e responsável”.


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