quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Ordem dos Médicos denuncia pressão do Governo sobre médicos para abortar



O bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, acusa o Ministério da Saúde de pressionar os clínicos gerais para efectuarem os abortos químicos (toma de pílula abortiva) nos centros de saúde quando a mulher faz o pedido até às dez semanas de gestação.

Algumas dessas unidades de saúde no Norte do País – Viana do Castelo e concelhos de Penafiel, Paredes e Amarante – já admitiram passar a fazer interrupções voluntárias da gravidez (IVG) a partir do início de Setembro.


O Ministério da Saúde nega qualquer pressão.


Em declarações ao CM, o bastonário Pedro Nunes garantiu apoio aos clínicos. “Estão a ser pressionados para levar a cabo aquilo que parece ser um desígnio nacional.


A Ordem dá todo o seu apoio aos colegas para que não sejam pressionados.”Esse responsável critica esta “prioridade da política da saúde, com isenção da taxa moderadora, ao contrário do que acontece noutras áreas da saúde”, e acrescenta que os médicos de família têm “toda a capacidade técnica para fazer as interrupções”.



POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES



Os problemas são as consequências da pílula abortiva nas mulheres. “Vai haver algumas complicações, como hemorragias, e é preciso que haja uma articulação entre os centros de saúde e os hospitais e que haja garantia de resposta hospitalar.


No caso de Viana do Castelo sei que existe essa articulação, mas não sei se existe nos outros casos (Penafiel, Paredes e Amarante) nem a nível nacional”, sublinhou Pedro Nunes, para quem poderá haver uma “banalização” das IVG nos centros de saúde.


Jorge Branco, presidente da Comissão de Saúde Materna, organismo do Ministério da Saúde, recusa que haja pressões da tutela. “Não há nem nunca houve qualquer pressão aos médicos. Os que entenderem, têm toda a liberdade para efectuar as interrupções ou declararem-se objectores de consciência, tal como sucede com os médicos


Fonte : Correio da Manhã, aqui

Campanha Jumbo este fim de semana


A Carmo Cunha está a coordenar, aqui em Faro, a campanha do Ponto de Apoio à Vida que terá lugar no próximo fim de semana.
Ainda faltam voluntários para preencher os turnos.
Trata-se de uma causa muito nobre:
Obter meios para apoiar as mulheres que decidem ter os seus filhos, ainda que em condições economica e socialmente adversas.
Para mais informações vejam abaixo
Caso tenham disponibilidade para dar algum do vosso tempo e estejam na zona de Faro este fim de semana, por favor, contactem a Carmo para o seguinte endereço:
Bem Hajam

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Erro no aborto

Em Itália, a realização de um aborto “higiénico” (leia-se, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado) começa por matar a gémea que não tem síndrome de Down: Erro? Fatalidade!?
Depois, a mãe acaba por pedir para também abortar a irmã gémea (com síndrome de Down)!
Como se poderá ler no artigo, depois de toda esta desgraceira, a mãe apresentou uma “denúncia às forças de segurança”.
Estou imaginando a defesa deste hospital esclarecer qual das duas irmãs será mais “coisa humana” … infelizmente, ambas estão mortas!
Leia a notícia aqui.

CHINA - ABORTO

O aborto é um mal! Disso já todos nós sabemos. O que provavelmente muitos não sabem é o mau uso que é dado na China.
Nesse país o recurso ao aborto legal tem servido para provocar um desequilibro demográfico a ponto do próprio governo ter que fazer um recuo.





Sabendo-se que a probabilidade de conceber uma menina é de 50%, com esta medida contra o aborto, o governo chinês reduz o problema a metade.
Para quando se pensará a resolução total do problema?



Adopção é alternativa fácil ao aborto/infanticídio


A propósito de um caso de infantícidio praticado aqui no Algarve, em Albufeira, o Dr. Luis Villas Boas, director do Refúgio Aboím Ascensão, explicou que a adopção teria sido, para aquela mãe, um alternativa fácil e totalmente acessível.


A alternativa, como é óbvio, aplica-se igualmente à hipótese do aborto.


Infelizmente, o folheto raquítico que era suposto informar as mulheres que pretendem realizar um aborto por opção até às 10 semanas, praticamente nada diz acerca disto, limitando-se a explicar o que é a adopção, sem explicar sumariamente o procedimento a adoptar.



Diz o Director do Refúgio:





O Refúgio acolhe neste momento 22 bebés com menos de 6 meses de idade e teve em 2006 uma taxa de reencaminhamento de 83,9%.

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Voluntários precisam-se !!!!


De 1 a 23 de Setembro o "Ponto de Apoio à Vida" vai desenvolver uma campanha de divulgação para compra de vales, junto das operadoras de caixa dos JUMBOS do país inteiro, vales esses que representam donativos concretos para as Mães apoiadas.


O "Ponto de Apoio à Vida" procura voluntários a nível nacional (Faro, Alfragide, Almada, Maia, Alverca, Amoreiras, Cascais, Castelo Branco, Coimbra, Famalicão, Figueira da Foz, Gaia, Gondomar, Setúbal, Stº Tirso, Vila Real e Viseu ) para apoiarem a campanha junto das caixas dos vários Jumbos espalhados pelo país.


•Mecânica da campanha:

- O cliente compra “Vales para a vida” com 4 alternativas de valor: 2€, 5€, 10€, 15€.(os vales vão estar colocados em expositores junto às caixas, onde as operadoras vão incentivar a participação)

- No final da campanha todo o valor angariado é creditado num Cartão Jumbo para o PAV que assim terá um saldo para a compra dos bens que precisa para o dia-a-dia do PAV.

Para mais informações, contactar:


Maria Durão - mm@talentuus.org


Ponto de Apoio à Vida 21 758 98 18


Vivam os gatinhos e a comida natural !




Outro excelente post do Bernardo Motta onde destaca (e bem) a contradição entre os que defendem a natureza e a ecologia e depois estão na primeira fila no ataque à vida dos nascituros.




De facto, é uma aberração defender o menos em detrimento do mais.




Al Gore é um bom exemplo desta perversão:




Além dos subliminares desejos de regresso à carreira política, com laivos de hipocrisia, participa em documentários delico-doces sobre a defesa da camada do ozono, mas na administração Clinton foi um dos grandes arautos do aborto livre e da "saúde reprodutiva" da mulher, sobretudo, do 3º mundo.


A ideia deve ser: quantos menos nascerem, menos gente haverá a atacar a camada de ozono....




É mais uma manifestação da inversão de valores, eu diria, da confusão de mentes que grassa na nossa sociedade.




Fiquem com os gatinhos e a comida natural e matem-se os fetos estúpidos (Frase colocada por um adepto do sim num dos nossos cartazes, aqui no Algarve)

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

domingo, 26 de agosto de 2007

Apoio a famílias carenciadas

Segurança Social reforça apoio a famílias carenciadas do distrito

Mulheres entre os 30 e os 40 anos, urbanas, sem habilitações académicas mínimas, que habitam em "ilhas" de bairros da lata, oriundas de famílias monoparentais, e que carecem de competências básicas seja a nível das relações parentais ou de higiene habitacional. Estas são algumas das 100 famílias em "exclusão social precoce" que serão apoiadas pela Casa de Nossa Senhora do Rosário, na Figueira da Foz, que ontem assinou, juntamente com outras 10 Instituições Particulares de Solidariedade Social do distrito de Coimbra, o protocolo de cooperação com o Centro Distrital de Segurança Social (ver caixa).
Os cerca de 53 mil euros distribuídos pela Segurança Social servem para apoiar "camadas mais carenciadas da população", seja no âmbito das valências de serviço de apoio domiciliário, no caso do Centro Social da Ega, em que o apoio à população idosa fazia falta também ao fim-de-semana, seja no seguimento da atribuição do Rendimento Social de Inserção, como acontece na Casa de Nossa Senhora do Rosário.
O dinheiro recebido faz falta, "mas não chega", dizem os responsáveis, porque às mais de 100 famílias sinalizadas pela instituição, só no espaço urbano da Figueira da Foz, falta tudo.
Ana Franco, assistente social da Casa de Nossa Senhora do Rosário, explica que a cidade tem autênticos guetos de pobreza, onde, sobretudo, mulheres sozinhas, desempregadas, tentam criar filhos em "barracas sem as mínimas condições".
À instituição cabe o apoio para a saída da situação de exclusão e esta passa, obrigatoriamente, por desenvolver competências, de educação parental, de promoção de emprego, de combate a problemas associados como o álcool, a toxicodependência e a prostituição. "Ensiná-las a governarem-se", sintetiza a presidente da Casa, Júlia Pires.
"É tudo feito com passos pequenos, muitas vezes em médio, longo prazo e tentamos também construir um projecto de vida com as pessoas", explica Ana Franco. Porém, nem sempre a inserção é permanente. A técnica sublinha que os obstáculos para retirar famílias da exclusão são a precariedade do emprego, numa cidade em que a empregabilidade é sazonal, e a falta de condições habitacionais. "Em barracas como as que há no coração da Figueira, sem condições nenhumas, a exclusão começa logo na escola", refere.
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São 11 as instituições que ontem viram revistos e reforçados os protocolos celebrados com o Centro Distrital de Segurança Social de Coimbra no âmbito das valências de apoio domiciliário, centro de noite, creche e rendimento social de inserção. E, segundo afiançou Mário Ruivo, director distrital, a estes ( Centro Social da Ega, Comissão de Melhoramentos de Vilamar, Casa de Repouso de Coimbra, Centro Social de Meãs do campo, Associação progressiva de Santo António do Alva, Centro Paroquial da Bobadela, Misericórdia de Vila Cova do Alva, Associação de Defesa ao Idoso e Crianças de Vilarinho, Misericórdia de Galizes e Casa de Nossa Senhora do Rosário) juntar-se-á o reforço de protocolo com a Cáritas Diocesana para apoio a 180 famílias. No total, o apoio distribuído ronda os 53 mil euros e faz parte de um bolo de cerca 73 milhões de euros anuais para apoio social a 35 mil utentes no distrito. Mário Ruivo explica que uma parte da verba provém da cessação de protocolos a nível de ATL, depois da restruturação do ensino básico.

(24.08.2007)
Notícia daqui.

Seminário NOVAS IDADES VELHAS

Organização da APPC (Associação do Porto de Paralisia Cerebral). Evento a realizar no Museu dos Transportes e Comunicações (Edifício da Alfândega).

Consulte ou descarregue o programa e a ficha de inscrição

"quando virem na rua um idoso com sinais de desorientação, chamem imediatamente a polícia ou os bombeiros"

Em cada dois dias desaparece um idoso


A perda de memória, a falta de orientação e a solidão levam muitos idosos a partir sem deixar rasto. Incapazes de encontrar o caminho de regresso, 180 pessoas com mais de 65 anos foram dadas como desaparecidas só no ano passado.


Em entrevista à Lusa, o director do Departamento Central de Informação Criminal e Polícia Técnica (DCICPT) afirmou que os casos de desaparecimento de idosos correspondem a cerca de dez por cento do total de desaparecidos em Portugal, sendo previsível que venham a aumentar nos próximos anos, em resultado da própria evolução demográfica.


"O que provoca o desaparecimento é, muitas vezes, a mudança do local onde sempre viveram para ir para um lar ou para casa de um familiar, onde se sentem totalmente desenraizados. Como ficam afastados do seu ambiente normal, entram em pânico e criam uma situação patológica de angústia que faz com que comecem a caminhar sem destino", explicou António Ramos Caniço.


Na origem do desaparecimento de idosos a taxa de crime é muito reduzida, tratando-se "na esmagadora maioria das vezes" de casos de desorientação provocados por doenças como Alzheimer ou outras formas de demência que afectam a memória.


Perante a participação de um caso, a Polícia Judiciária, que conta com uma unidade de prevenção para desaparecidos que "funciona 365 dias por ano", inicia o chamado "tracking" da pessoa, uma diligência que passa por determinar a rotina habitual do desaparecido, em termos das suas deslocações normais, para "estabelecer um perímetro onde possa estar".


"Normalmente, nas pessoas com mais de 65 anos, sobretudo se tiverem problemas de saúde devidamente diagnosticados, fazemos a divulgação para todas as autoridades e inclusivamente para o público, se necessário for, da fotografia da pessoa e dos seus dados para dar à investigação a maior rapidez possível", adiantou o responsável.


Apesar de ressalvar que "não é possível fazer médias estatísticas", Ramos Caniço assegurou que, habitualmente, os idosos são encontrados em cerca de 48 horas, sendo que dos 180 casos registados em 2006 só oito não foram ainda concluídos, permanecendo incerto o paradeiro das pessoas.


"Se não os encontramos nos primeiros dias, as coisas complicam-se muito e não augura nada de bom. Quando passa algum tempo, tenho sempre receio de vir a encontrar o corpo já sem vida, sobretudo no caso de desaparecimento de idosos", confidenciou.


Para evitar desfechos trágicos, o director do DCICPT deixa um pedido a toda a população: "quando virem na rua um idoso com sinais de desorientação, chamem imediatamente a polícia ou os bombeiros".


Aos familiares, Ramos Caniço deixa igualmente uma recomendação, aconselhando uma atenção redobrada nas fases de transição, por exemplo quando o idoso é transferido para um lar.


"Muitos idosos vêm para a rua sem o Bilhete de Identidade, sem qualquer papel com o número de telefone e a morada. As famílias devem fazer com que a pessoa tenha sempre consigo a sua identificação. É uma medida de precaução básica que pode fazer com que a pessoa seja mais fácil e rapidamente encontrada", avisou.


Joana Pereira Bastos, da agência Lusa

(20.08.2004)

Hospitais pouco sensibilizados para os cuidados continuados

Uma Sociedade que envelhece também tem de se preocupar com os idosos, uma grande percentagem da população necessitada de cuidados continuados
Hospitais pouco sensibilizados para os cuidados continuados
Os hospitais ainda não estão sensibilizados para a existência de uma rede nacional de cuidados continuados integrados (RNCCI). E continuam a não referenciar os doentes que podiam para unidades de convalescença onde estes se reabilitem após episódios agudos de doença. A prova está no balanço do primeiro meio ano de funcionamento da rede apesar de estarem longe de cobrir as necessidades do país em cuidados continuados, as 898 camas então existentes só conseguiram uma taxa de ocupação de 71%.


Os números constam do Relatório de Monitorização da Implementação das Experiências Piloto da RNCCI, a que o JN teve acesso e que permite, ainda assim, um balanço positivo, no entender da coordenadora da Unidade de Missão dos Cuidados Continuados.




"Conseguimos, em seis meses, operacionalizar no terreno uma rede com 56 parceiros e mais de 900 camas e atender 1400 pessoas", congratulou-se ao JN Inês Guerreiro, que admite, contudo, a necessidade de esforço de sensibilização dos serviços hospitalares para a referenciação de doentes que não precisem de internamento agudo.




Defeito cultural




E se as vagas para cuidados continuados de média e longa duração (ver caixa) ou paliativos estiveram todas ocupadas, o mesmo não se passou com as camas de convalescença, para recuperação rápida após um episódio de doença aguda. O problema, diz Inês Guerreiro, está na "cultura" instalada, que "leva tempo a mudar". Os hospitais mais pequenos, explica, perderam a sua missão de hospitais de agudos (limitada às unidades mais diferenciadas) e acabaram por servir para receber doentes com altas dos grandes estabelecimentos.




"Em 2003, havia 65 mil pessoas internadas mais de 20 ou 30 dias. Ou seja, há uma oferta subjacente, não assumida, dentro do próprio Serviço Nacional de Saúde", uma situação que a responsável classifica como "perversa" para a própria melhoria da autonomia e independência da pessoa. A recuperação das capacidades perdidas na sequência de um episódio agudo de doença exige uma abordagem multidisciplinar, que os hospitais, centrados na intervenção biomédica, não conseguem oferecer.




Profissionais alheios




Este parece ser, aliás, o maior engulho na implementação da RNCCI, para a eliminação do qual, admite Inês Guerreiro, é preciso "um trabalho de muita formação, informação e sensibilização dos hospitais". E o facto de cada unidade ter uma equipa de gestão de altas para referenciar doentes para os cuidados continuados não resolve o problema.




"Estas equipas recebem dos serviços de internamento a identificação dos doentes e referenciam-nos. Se os serviços não os identificarem em tempo útil, as equipas não podem referenciar nada".




A RNCCI "não é ainda do domínio geral dos profissionais de saúde, nem dos cidadãos" e o desafio da Unidade de Missão está em "trabalhar muito na passagem da mensagem", sobretudo "no interior do hospital", onde ainda não chegou. Até lá, "imensas pessoas continuam a ser enviadas para casa, onde o acompanhamento é negligenciado, ou para lares que não estão preparados para tal". A mudança de cultura, admite, vai levar "anos".



24.08.2007 Fonte: Jornal de Notícias
Notícia daqui.

Gravidez na adolescência: Portugal é dos piores países


Portugal no segundo pior lugar da União Europeia


Só à Ajuda de Mãe chegam todos os anos mil mulheres grávidas, das quais quase 200 são adolescentes.


Portugal é o segundo País da União Europeia (UE) com mais adolescentes grávidas. Os números têm vindo a melhorar, mas mesmo assim a realidade nacional é preocupante.


Dados de 2004, quando a Europa ainda era a 15, mostram que em Portugal a situação é difícil. Só à Ajuda de Mãe chegam todos os anos mil mulheres grávidas, das quais quase 200 são adolescentes. Por isso, a associação de apoio à grávida até já criou um programa específico.


Em Portugal falta educação sexual, apoio e acompanhamento, mas o País não é caso único. No Mundo inteiro, um em cada 10 nascimentos envolve mães adolescentes. Os países com números mais elevados de gravidez precoce são a Rússia, a Roménia e os Estados Unidos.


Ler notícia aqui.
Ver também aqui.

Voluntariado no S. Marcos apoia vítimas de aborto espontâneo

A Associação Artémis está a fazer voluntariado no Hospital de S. Marcos, para ajudar as mulheres vítimas de aborto espontâneo.

Duas voluntárias passam diariamente, no horário matinal, pelo Serviço de Obstetrícia, para dar apoio emocional e informativo às mulheres que estão em perda embrionária (até aos três meses de gravidez) ou fetal (dos três aos nove meses). Uma média de dez perdas por semana confirma que o aborto espontâneo é um problema que exige mais atenção e sensibilidade. Porque «no coração de uma mãe não há substituições: cada filho ocupa o seu lugar», como lembra uma mulher que perdeu o bebé às 37 semanas de gestação.

Ver notícia aqui.

Dezenas de doentes no Montijo necessitam de cuidados continuados e paliativos

A Câmara tem obrigação de pressionar o Ministério da Saúde para que se inicie o cumprimento do protocolo na área dos cuidados continuados, uma vez que há espaço desocupado no Hospital, onde podem ser instalados estes serviços.

Existem dezenas de doentes no nosso concelho que necessitam de cuidados continuados e paliativos. As famílias vivem em grande sofrimento. Só quem já passou por uma situação desta é que sabe quanto necessários são estes serviços no Montijo.
Ver notícia aqui.

Prostituição Infantil em Portugal

sábado, 25 de agosto de 2007

ESPANHA – ABORTO

“Abortar implica a negação da vida humana e pessoal”, lê-se na Conclusão do Primeiro Congresso Internacional, realizado em Cáceres (Espanha) de 08 a 10 de Março de 2007.
Afirma-se que é preciso levar em consideração a síndrome pós-aborto, “para informar a mulher no seu processo de decisão sobre o perigo que corre”.
Afirma-se também que no aborto há interesses económicos, eleitorais, posições filosóficas e desenhos sociais...” um coro de vozes polifónicas que invade os meios de comunicação”. É preciso lançar-se na batalha da comunicação enquanto é “um campo estratégico que requer a nossa presença”.
E conclui-se: “Quando uma sociedade aceita o aborto está abrindo as portas para o fim da liberdade”.

In “Boa Nova – actualidade missionária”, revista dos Missionários da Boa Nova, nº 944, Julho 2007, pp. 13-14.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Afinal a história é outra...


Afinal a história é outra...




1) Que o nº de abortos realizados nos hospitais públicos e clínicas privadas, em Portugal, afinal é superior ao oficialmente divulgado.


2) Que o aborto por via medicamentosa ou cirúrgica comporta, de forma idêntica, riscos para a saúde reprodutiva da mulher, na medida em que pode ter como sequelas futuras a ocorrência de gravidezes ectópicas, abortos espontâneos, partos prematuros e recém-nascidos com baixo peso.

Num universo de 12.000 mulheres, no mesmo estudo efectuado na Dinamarca entre 1999 e 2004, 1.426 (cerca de 12%) sofreram de abortos espontâneos posteriores.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

E a Guerra aqui tão perto...


Há guerras do ópio, guerras do petróleo, guerras de diamantes. Numas a violência é assustadora, noutras é inenarrável, noutras ainda é arrepiante. No caso da Serra Leoa, tratou-se naturalmente de uma guerra de diamantes. Quando foi? Terminou há 5 anos. Onde foi? A uns 5 mil quilómetros da Europa e de Portugal.

Essa guerra distante... foi retratada no filme de 2006, Blood Diamond, de Edward Zwick, com Leonardo DiCaprio, e é agora descrita, de forma clarividente e objectiva por um jovem que há 10 anos atrás, com 13 anos foi arrastado a participar numa verdadeira orgia sanguinária. Chama-se Ismael Beah e o livro foi publicado este ano em Nova Iorque, pela editora Sarah Crichton Books. O relato, feito na primeira pessoa, das “Memórias de um rapaz-soldado” é uma narração nua e crua do percurso de uma criança que perde o paradeiro da família na fuga caótica diante dos ataques do exército rebelde, e que foge, com outras crianças, durante meses, por aldeias, florestas, pântanos, até ser alistado à força pelo exército regular da Serra Leoa para combater. Lateralmente apercebemo-nos de como pôde ocorrer aquilo que de forma muito fugaz vimos algumas vezes nos nossos telejornais de há 5, 6, 7 anos atrás: homens, mulheres e crianças horrivelmente mutilados de dedos, pernas e braços, bandos descontrolados semeando o pânico em veículos carregados de armamento, um país mergulhado no caos, num banho de sangue. O livro descreve a metamorfose de uma criança inocente em criança-soldado, e descreve como os chefes militares se encarregavam de assegurar o inesgotável fornecimento de marijuana e cocaína para os seus jovens exércitos, lançados uns contra os outros carregados de droga, de G3, de AK47, RPG, etc, etc. Mas o livro mostra também que essa guerra distante não era propriamente noutra galáxia nem noutro planeta. Não era num país de aborígenes, nem de pigmeus, muito menos de primatas. Ficamos a saber que o seu autor, e os seus companheiros de – chamemos-lhe – aventuras, já tinham uma boa escolaridade, liam Shakespeare, à noite, para os mais velhos na praça da aldeia, ouviam a música que todos os jovens anglo-saxónicos ouvem, tinham uma vida familiar muito semelhante à nossa, ocidentais...

Vale a pena ler.

Recuerdos da campanha


Os outros grupos cívicos constituídos a propósito da campanha para o último referendo que me desculpem, mas este nosso cartaz foi, de longe, o mais bonito e conseguido de todos eles.


Totalmente made in Algarve, da autoria do Samuel e do Miguel Camelo.


Para eles, mais uma vez, os parabéns pelo excelente trabalho.


Infelizmente a escassez de dinheiro apenas possibilitou o fabrico de cerca de 20 outdoors...

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Abortos livres: Algarve com 4,37% do nº de abortos já praticados

Abortos livres: Algarve com 4,37% do nº de abortos já praticados.

526 seres vivos eliminados por mera opção da mulher desde 15 de Julho

Aqui

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Filhos, fujam!


O acto da procriação é muito interessante do ponto de vista biológico, mas, em termos práticos pode ser, e às vezes é, muito problemático.
Ter filhos implica ter que fazer mais despesa, renunciar a uma melhor qualidade de vida dos pais em favor dos filhos, ter menos tempo disponível para o lazer, ter mais preocupações, ou mais cabelos brancos, como se diz na gíria e implica até, quase sempre, maiores conflitos entre o casal motivados por situações de stress relacionadas com os filhos.
Conclusão. Perante este panorama horrífico 3 hipóteses se levantam: Ou se decide não ter filhos; ou se decide ter filhos e depois abandoná-los ou, por fim, tem-se filhos por acidente, porque não se utilizaram métodos contraceptivos e então compra-se a “pílula do dia seguinte” ou faz-se um aborto “por livre opção da mulher”.
Quando se aborda a questão dos filhos há 2 factores que se deveriam ter em consideração, o da solidariedade entre gerações e o da responsabilidade pessoal. Solidariedade porque, de alguma forma, os nossos pais já sofreram aquilo que, agora, poderemos ter que sofrer com os nossos filhos, assim como os nossos avós já o tinham feito com os nossos pais. O problema é que hoje somos mais egoístas e não aceitamos ter que fazer sacrifícios tão facilmente como os nossos pais e avós. Hoje, queremos viver a vida mais e melhor e os filhos são vistos, muitas vezes, como um empecilho a esse desiderato.
Por outro lado, a responsabilidade pessoal passa por alguém que não quer usar um método de planeamento familiar eficaz pense racionalmente que, entre engravidar a parceira e obrigá-la a ter que fazer um aborto e usar um método contraceptivo, por mais que isso custe ao seu ego, deverá optar por esta segunda hipótese. Não é justo que o nascituro venha a pagar com a vida e seja condenado à morte ainda antes de ter sequer nascido por causa da irresponsabilidade anterior de terceiras pessoas que, por mero acaso, até são seus pais.
A hipótese de ter filhos e abandoná-los, recusando-se não só ao pagamento de uma pensão de alimentos, mas inclusive renunciando voluntariamente ao direito de visita é algo de aberrante e de contra-natura, porque até no mundo animal irracional tal raramente acontece. Infelizmente, estas situações são o pão nosso de cada dia e demonstram uma total falta de responsabilidade e desorientação que, por isso, deveriam ser objecto de forte penalização judicial.
Esquecem-se essas pessoas que um dia “vira-se o bico ao prego” e quando os pais forem mais idosos e necessitados será, então, a vez, desses filhos os abandonarem, internando-os num lar de idosos ao qual pouco ou nunca os irão visitar.
Sustentar e educar os filhos é tarefa árdua e, quase sempre, muito desgastante.
Mas receber um abraço e sentir o amor de um filho não fará esquecer tudo isso?

De novo, eutanásia


Bom artigo do Prof. Paulo Adragão, da Faculdade de Direito do Porto, sobre eutanásia.


Via relances.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

"Ajuda de Berço" renovada


Querido Mudei a Casa


Pedimos ao Querido Mudei a Casa que nos mudasse a Sala de Brinquedos , que é uma sala muito importante dentro da nossa Casa, é neste espaço que os meninos e meninas, apredem a dar os primeiros passos e a descobrirem as primeiras brincadeiras. A nova sala evoca as doces tardes de brincadeira da infância. Tem tudo, tem côr, tem brinquedos.


Agora enquanto os nossos bebés aguardam a chegada dos pais, têm aqui um espaço, cheio de cor e alegria , onde podem sonhar, para que tenham vontade de sorrir outra vez e, aqui, os bebés têm vontade de sorrir! Mas uma casa bonita não é tudo. O que os bebés precisam mesmo é dos pais que gostem deles. E este é um espaço de afectos, onde se vem aprender a gostar.
Ver as mudanças aqui.

As 23 mulheres mais influentes

Na semana em que a revista Visão publica um artigo apresentando as 25 mulheres mais influentes do País que, na política, nas artes, nas empresas, na ciência, na justiça, no desporto, na sociedade, se distinguem pelos seus talentos, ideias ou exemplos, na opinião de António Guterres, João Lobo Antunes, Marcelo Rebelo de Sousa, Pedro Mexia e Rui Moreira, gostaria de apresentar, na minha opinião, as 23 mulheres que, pela sua luta, carácter, coragem, ousadia e espírito de conquista, se destacaram, aquando no último referendo, pela defesa das mulheres, dos homens e dos nascituros. Uma escolha difícil... entre tantas mulheres:

1) Alexandra de Almeida Teté, Presidente da "Associação Mulheres em Acção"
«Entre os adeptos da legalização, tornou-se quase um lugar-comum dizer que "todos somos contra o aborto". Em alguns casos, tratar-se-á porventura de uma convicção sincera, embora incoerente. Na maioria, parece ser apenas uma operação de marketing não demasiado convincente, uma vez que esse discurso de moderação disfarça mal a crueza da mensagem.»
(Público, 8-02-2007)

2) Isabel Galriça Neto, médica especialista em cuidados paliativos

Devemos usar "recursos públicos para apoiar o comportamento de pessoas que olham para o aborto com demasiada ligeireza?"

3) Teresa Venda, política

Apresentou, juntamente com Rosário Carneiro, um projecto na A.R. que consistia na “suspensão provisória dos processos-crime para impedir o julgamento de mulheres que interrompam ilegalmente uma gravidez”.


4) Rosário Carneiro, política

«O drama do aborto clandestino não deve nem pode ser resolvido pela legalização proposta pelo referendo. A legalização não atenua nem retira o drama à decisão de morte de outro, torna-a absoluta, possível, legal, cooperada.»


5) Joana Carneiro, maestrina, Independente pelo Não

6) Assunção Cristas, Docente Universitária, membro do "Blog do Não"

«A pergunta do referendo esquece o pai. Parece que, de repente, não é preciso gâmeta masculino para que se forme o embrião. Tudo depende da mãe. Dirão os defensores do “sim” que tal dado é incontornável, a natureza assim o fez, a barriga é da mãe e só ela pode e deve ter a última palavra.»

7) Rita Ferro, escritora

«Estou cansada desta visão santificada que se faz a respeito de todas as mães. Há mães extraordinárias e outras ignóbeis. Dizer que nenhuma faz abortos com ligeireza é uma asneira crassa, que demonstra desconhecimento da humanidade...não recordo o caso de uma única mãe que tenha cumprido pena... agora pretende-se a liberalização total até aos dois meses e meio de gravidez - estando a criança integralmente formada - por opção exclusiva da mulher, ou seja, ignorando por completo o papel do pai e sendo fianciado em hospitais públicos ou clínicas privadas com o dinheiro dos ocntribuintes.» ("Sol", 23-12-2006)





8) Mafalda Barbosa Miranda, Docente Universitária, membro do "Blog do Não"
«Se há coisa que os defensores do Sim gostam de deixar clara é que aquilo sobre que incide o aborto não é uma pessoa ou que, pelo menos, essa qualificação assenta mais em pressupostos éticos ou religiosos do que científicos. Os que procuram enunciar opiniões contrárias ou recordar o funcionamento cerebral, os batimentos cardíacos, a forma humana do ser alvo de aborto são imediatamente rotulados de terroristas por aqueles que procuram inscrever a letras de fogo no nosso ordenamento jurídico um novo “direito fundamental” da mulher.
Admitindo, apenas para benefício do debate, que o objecto do aborto não é uma pessoa, ninguém negará que, às dez semanas e muito antes, estamos perante um ser que não é mera excrescência do corpo materno. Este ente autónomo tem origem humana e, se não morrer ou for morto entretanto, completará a sua formação intra-uterina até à data do seu nascimento. Há, portanto, poucas dúvidas de que, para além de ser, este ser é humano.» (Blogue do não)

9) Jerónima Teixeira, médica e investigadora
Jerónima Teixeira nasceu em Castelo de Paiva. Licenciou-se em Medicina na Universidade do Porto e especializou-se em ginecologia e obstetrícia no Hospital de S. João, no Porto. Em 1993 partiu para o Reino Unido para fazer um doutoramento em Medicina Fetal no Imperial College, em Londres. Desde então, debruça-se sobre a vida intra-uterina e, juntamente com uma equipa de cientistas, tem sido responsável por conclusões cientificas pioneiras na área fetal. As suas contribuições científicas ao Mundo mereceram os aplausos do governo britânico, que por isso lhe concedeu a cidadania do país.

10) Zita Seabra, política

«Devemos também assumir o compromisso de agir directamente sobre as causas que, actualmente, empurram as mulheres para o aborto, que não são, certamente, as mesmas que eram há 20 anos. Já não se trata aqui da pobreza ou miséria, ou ignorância. Trata-se de mulheres jovens que sentem o nascimento de um filho como o desmoronar de um futuro que lhes parece urgente e indispensável. Não deixar que isso aconteça, não deixar que nenhuma mulher sinta que o futuro lhe é roubado por ser mãe é, esse sim, o maior desafio que temos pela frente, e que teimamos em não encarar. Infelizmente, parecemos continuar sempre e só no aborto, quando é absolutamente necessário virar a página para a vida.» ("Público", 19 de Outubro de 2006)

11) Matilde de Sousa Franco, política

«Moderno é votar “NÃO”, para que as mulheres em Portugal não vão para tribunal, trabalhem menos, tenham os filhos que quiserem, enfim sejam mais felizes. Procuro incentivar uma cultura de afectos, aliás na tradição multissecular portuguesa do Humanismo, que nos fez, por exemplo, no séc. XIX ser precursores das abolições da escravatura e da pena de morte. Será também agora um imenso orgulho Portugal ser pioneiro mundial do Humanismo do séc. XXI, defendendo e valorizando as mulheres, votando expressivamente “NÃO” à liberalização do aborto. Não queremos a I.V.G./aborto, que eu traduzo por Instituição Vulgarizada e Generalizada do Aborto. As mulheres portuguesas merecem ser tratadas melhor, com as recentes normas comunitárias.»

12) Maria João Avillez, jornalista


13) Graça Franco, jornalista

«Ou seja o Estado que não tem meios para proporcionar uma verdadeira cultura de "vida", apoiando as mulheres em situação de grave carência económica, é o mesmo que garante que se a opção for pela "morte" os custos correm a seu cargo. “O nosso cargo!". Como lembra a última nota da Conferência Episcopal "A mulher tem o direito a decidir se concebe ou não. Mas desde que uma vida foi gerada no seu seio, é outro ser humano, em relação ao qual tem particular obrigação de o proteger e defender" e o dever de respeitar a nova vida.»

14) Margarida Neto, médica psiquiatra

15) Isilda Pegado

«Num tempo em que o niilismo e o relativismo parecem dominar a consciência dos homens, tornar clara a Verdade é um imperativo de quem constrói a História.»

16) Maria José Nogueira Pinto, política

«Em todos os ordenamentos jurídicos o aborto é um crime precisamente porque a vida humana é um valor fundamental, incluindo, naturalmente, a vida humana intra-uterina. A lei de 1984 não afasta este princípio basilar, apenas tipifica situações excepcionais, casos-limite. E noutros países o que se pôs em causa foi a existência, ou não, de vida humana nas primeiras semanas de gestação. Questão eminentemente do domínio da ciência e não do direito. Sendo que o progresso científico, entretanto verificado, fez desaparecer a base empírica da oposição fundamental entre o ser nascido - visível e imediatamente presente na vida social - e o ser não nascido, inacessível e oculto.» (DN, 26-01-2007)

17) Katia Guerreiro, médica e fadista, participante no "Blogue do não"

«Não consigo entender este desejo tão evidente de legalizar um acto que só traz prejuízo a todos. Em primeiro lugar ao milagre que é a vida, bem tão precioso a que, pelos vistos, só alguns dão verdadeiro valor, que começa com a tão simples fusão de dois gâmetas, e que homem nenhum consegue reproduzir sem que os dois gâmetas estejam presentes. Em segundo lugar à mulher, que se priva de gerar uma vida e de dar continuidade a si mesma, e que terá para sempre a dúvida sobre o que teria sido esse filho que não nasceu. Em terceiro, ao homem que com a mulher concebe um ser irrepetível, e que é tão esquecido neste processo, nem tendo poder de decisão. Em quarto, aos avós que perdem a oportunidade de reviver a sua própria juventude, e de dar apoio ao crescimento de um neto. Em quinto, ao projecto família, núcleo fundamental da sociedade, em torno do qual giram valores morais, sociais e humanos. Em sexto, à humanidade pois ganharia um ser que poderia ser um brilhante cientista, investigador, poeta, bombeiro, médico, prémio Nobel, político, economista, filósofo, matemático, professor de renome e contribuir para o desenvolvimento do mundo. Em sétimo, à taxa de natalidade, que cai a pique cada dia que passa, com consequências drásticas para a produtividade, a jovialidade, e o sucesso do país. Em oitavo, todos os outros motivos que podemos imaginar a partir daqui.» (Blogue do não, 13-12-2006)

18) Sandra Anastácio, directora da Ajuda de Berço

19) Maria João Lopo de Carvalho, escritora

Prezo, acima de tudo o mais, o direito à vida. Além disso, considero o aborto uma prática que não é de forma alguma boa para a mulher que a pratica.» (Correio da Manhã, 2-12-2007)

20) Laurinda Alves, Jornalista

21) Manuela Ferreira Leite, política

«É mais fácil para qualquer Governo, sa bendo que o aborto é um problema muito complexo, resolver o assunto dizendo: façam à vontade, sem problemas, sem penalizações, à sua discrição.» (Lusa, 1-02-2007

22) Margarida Campos, Vidas com Vida

«Fico triste, terrivelmente triste, quando dizem que me querem dar o direito ao aborto livre e gratuito, e mais ainda quando se atrevem a dizer que é para me proteger.

23) Ana Brito e Cunha, actriz

domingo, 12 de agosto de 2007

A imparcialidade da A.P.F.

Se antes do referendo fazia apenas por ser "discreta" (pedindo a discussão do aborto até às 12 semanas...), agora, a "imparcialidade" da A.P.F. é mais nítida: aqui, aqui e aqui.
Nota:
«Entrevistas individuais, pessoais, junto de 2000 mulheres (...)». - Todos se lembram deste estudo... de que saíram números inflacionados da prática de aborto em Portugal... (que ninguém sabia se diziam ou não a realidade do país!)

Aborto e VIH

Esperava que o combate ao VIH e ao aborto fosse, de facto, pela prevenção.

Promoção ou combate? Aqui.

O problema subsiste

Diz o CM:

«Os espanhóis asseguram que já há menos mulheres portuguesas a procurar as clínicas médicas daquele país para abortarem. Nos últimos dias, os habitantes de Mérida, cidade da Extremadura espanhola onde existe uma das conhecidas clínicas Los Arcos, apenas têm contactado com turistas.»
Claro que a Clínicas dos Arcos não perdeu pela demora: se o negócio não viria a dar na fronteira, passou-o para o lado de cá.
E o problema continua...

Associação Vale de Acór

A associação Vale de Acór tem desenvolvido um trabalho muito meritório no apoio ao tratamento de toxicodependentes, com resultados muito satisfatórios.
Veja o seu site, aqui.

sábado, 11 de agosto de 2007

Sim ao aborto, não ao planeamento familiar !

As aberrações continuam.

Para fazer um aborto, por livre opção, há todo o dinheiro do mundo e todas as condições do mundo são devidamente disponibilizadas à mulher, com o máximo de celeridade e eficiência.
Para garantir o acesso, nomeadamente nos centros de saúde, ao planeamento familiar às mulheres, futuras candidatas à realização do dito aborto, é que já não está nada garantido.
Veja-se, aqui, a denúncia feita por um militante comunista.
De forma subliminar, lá se vai instalando a mentalidade do "deixa lá, agora, já podemos despachar-nos da coisa"
A aberração tem inclusive natureza económica uma vez que para o próprio Governo sairia muito mais barato adquirir e entregar contraceptivos orais (já nem falo da divulgação de métodos naturais que esses então sairíam a custo zero) do que pagar e subsidiar o custo de um aborto....
É a nova cultura de morte, subsídiada pelo Governo.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Igualdade de direitos ???


A notícia apareceu novamente, confirmando o que já se sabia:



Há doentes com cancro, em lista à espera, mais de 1 ano.



Infelizmente, conheci um senhor que, por ter poucas condições económicas, não conseguiu recorrer ao privado e teve que esperar, no público, pela sua operação.

Quando chegou a sua vez de ser operado, já as metástases se tinham alastrado pelo que os transtornos próprios da cirurgía acabaram por não dar em nada, uma vez que já era tarde demais.

Em consequência, o senhor veio a falecer poucas semanas depois.



Por sorte, conheço também uma pessoa que, por ter boas condições económicas, conseguiu, em menos de 15 dias, ser operado no privado, com grande sucesso e felizmente ainda hoje está vivo.



No ventre das mães também há os que, por motivos de ordem económica, vão nascer e ter todas as condições e os que, também por motivos de ordem económica, não vão ver a luz do dia.


Apesar do artigo 13º da Constituição dizer que:

1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.



O que é certo é que uns conseguem viver, em virtude da sua situação económica, e outros, morrem ou são mandados matar pelos seus pais, em virtude da sua situação económica.



O direito à vida (artigo 24º, nº1 da Constituição) e o direito à saúde (artigo 64º da Constituição) não estão a ser cumpridos de forma igualitária para todos.



Num Estado de Direito Democrático, isto admite-se ????

O Ser dissolve-se no ter


Reflexão sobre o sentido da vida e o valor da Ciência, a propósito da problemática do aborto e da eutanásia, da autoria Mário Raposo, no último número do Boletim da Ordem dos Advogados.




Aí, o ex-Ministro da Justiça e ex- Bastonário da Ordem dos Advogados, citando Gabriel Marcel, refere-se à nova moral vigente do Ser que se dissolve e subordina ao ter e que, digo eu, faz com que seres em formação sejam eliminados por motivos de ordem material e económica, perante a passividade hipócrita do Estado que evita ter que investir na solidariedade em benefício da vida nascente.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Ricos e pobres, o mesmo precipício




Público, 1ª página, 9 Agosto

“A Guiné-Bissau é o principal ponto de passagem de cocaina entre a América Latina e a Europa onde chega através de Portugal... Os detidos (por tráfico) foram todos libertados, o director da Polícia Judiciária, cujo trabalho contra os barões da droga tinha sido elogiado internacionalmente, foi demitido, magistrados sofreram pressões para não investigar envolvidos... Activistas anti-droga e jornalistas têm vindo a ser ameaçados. Um pesadelo.”

Sunday Independent (Jornal Irlandês) 29 Abril 2007 (adaptado de “The end of the line”)

Young, intelligent students, people in high-powered jobs, well-known personalities, people in the public eye, many who say they wouldn’t touch any other “dirty” drugs, do it…. Once seen as the champagne of drugs, the cool, clean, cocaine is now being described as at least as addictive as heroin…
People have bought into the cleverly marketed image of cocaine as the clean drug. No teeth problems, no needles in your arms…Many feel it’s quick, clean, painless, and gives you a confidence like no other… In fact, many have no problem saying they take the odd line at the weekend. If cocaine does anything for their status, they think it’ll push it upwards… For a product that hasn’t had one advertisement on TV, on a magazine page or on a billboard in town, it’s doing really well as it continues to spread like wildfire…

John: “I started when I was 19 years old. I was in a bar and I was offered some during the night, but I said no. But as the night went on, I was very drunk and everyone was doing it in the toilets, every time I went to the toilets they were doing it, so a friend just put some in front of me and I took it. I started feeling the effects of it straight away and I just said, “Wow! What is this?” and my friend just laughed. I couldn’t believe the way it made me feel. It gave me such a high.
The only way I can explain it is that, on a scale of 1 to 10, the average person is on a 3 most of the time, sometimes they reach a 5, but cocaine gives you 10 out of 10 high. It gives you complete confidence and you feel you can do anything. I just remember saying “Where can I get some more of this? And I ended up doing it for the rest of the night. Every 20 minutes I was taking a line. I must have spent about 200 € that night. I think I took too much of it the first time, because when I woke up the next day my whole body was shaking.
I had never done drugs before… but the following weekend I was doing it again, on Saturday. Some time later, I would do it every Friday, Saturday, Sunday and then I started taking it during the week too. It was becoming a continuous process… after only three months! At some point, I was spending 600 to 700 € a week on it. I just got to the addictive stage quicker than others. But the rest of the guys I used to be with, they are on it every day now – and they are going to have to give it up some time.

Robert: Like the others, he believes he became addicted the very first time he took it. “It was absolutely brilliant. It was as if there wasn’t anything better. The feeling it gave me was incomparable. It gave me so much confidence. Every time I was on it, anything I did was the right thing to do and anything I said was the right thing to say, well that’s what it seemed like, anyway. It gave me so much confidence. It was as if I was electrified…. After spending around 300 € a day on cocaine at its worst, I decided to ask for help, I realised I had a serious problem. After treatment during several months, I am clean now. Looking back, I can see how people was playing with myself, why they stayed around, while I was putting money into their pockets.”

People think it’s the Rolls-Royce of all drugs, but take note, it’s probably the most dangerous of them all.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Educação para os Media


A educação para os media, à semelhança da educação sexual e da educação para o consumo são, a meu ver, 3 frentes de batalha na educação de uma criança que devem ter lugar, sempre numa primeira fase, no seio da própria família.


No caso da educação para os media a questão é particularmente importante dada a sua ligação à educação sexual e a educação para o consumo.

De facto, é sobretudo através da televisão e da internet que as crianças e adolescentes têm acesso a algum material cujo acesso "nú e crú" nem sempre é totalmente positivo para a formação da sua personalidade.


Daí a importância da selecção e/ou "desmontagem" de conteúdos, mas também da educação para a vontade e o autodomínio.


Nesta matéria, ainda há muito por fazer, mas deixo aqui alguns sites que abordam a questão da "educação para os media":


ACMEDIA, uma associação de telespectadores que vale a pena divulgar e apoiar


terça-feira, 7 de agosto de 2007

João Miranda e o sexo em democracia.


O João Miranda tem andado ultimamente a escrever sobre sexo numa perspectiva muito original e com um enorme piadão.

Aqui e aqui.

É corajoso da parte dele pois, para mim, a morte e o sexo (reflectido e pensado) são os dois grandes tabus da nossa sociedade, aqueles dois temas desconfortáveis de que ninguém quer falar.

Embora toda a gente saiba que existe, ninguém fala, discute ou sequer questiona.

O que é certo é que ele, com muito nível, levanta problemas muito pertinentes que mereciam uma maior reflexão de todos.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Assine a petição e ajude o Darfur!


A AI Portugal, no âmbito do seu trabalho conjunto na Plataforma por África – Projecto pela Paz no Darfur, promove uma petição ao Embaixador da China em Portugal para que use da sua influência para pôr fim à situação dramática no Darfur. A um ano do início dos Jogos Olímpicos em 2008, queremos relembrar às autoridades chinesas os princípios subjacentes a este acontecimento, reclamando a sua intervenção imediata junto do governo de Cartum, assim como das Nações Unidas, como Membro Permanente do Conselho de Segurança. A China é um dos países que continua a vender armas e equipamento militar ao Sudão, no entanto afirmou em Maio deste ano, depois da publicação de um relatório da AI, que a venda “limitada” não quebrou o embargo das Nações Unidas e que foram utilizados critérios restritos na exportação de armas para o Sudão. No entanto, o governo de Cartum continua a usar as armas e equipamento militar fornecidos pela China e outros países, para cometer graves abusos e violações aos direitos humanos.



Até que enfim!

Uma casa para o «menino azul»


Habitação foi atribuída a Emanuel pela câmara de Famalicão. Autarquia diz que este não é caso isolado. «Mostraram-me uma chave. Nem queria acreditar», contou a mãe da criança de 11 anos ao PDiário

Emanuel Silva, conhecido como «menino azul, e a sua mãe vão receber uma casa da autarquia de Famalicão. A notícia foi avançada ao PortugalDiário por Helena Silva que prevê mudar-se com o filho para a nova habitação no mês de Dezembro. A autarquia confirmou esta atribuição, que justifica dadas as especificidades desta família.

«Fui chamada pela segurança social depois das notícias do PortugalDiário», disse Helena Silva, referindo-se aos artigos que foram publicados entre os dias 2 e 13 de Julho e que geraram uma onda de solidariedade entre os leitores do jornal. Ao todo, a família recebeu na sua conta donativos que ascenderam aos 4600 euros, um valor suficiente para garantir o pagamento de seis meses dos dispendiosos tratamentos clínicos de Emanuel.

A mãe da criança disse ainda que, depois destas notícias, surgiu o convite de ir a uma feira em Alijó, onde conseguiu vender vários quadros que pinta «com os dedos» para complementar o magro orçamento mensal de 460 euros (110 do abono de Emanuel e 350 de rendimento mínimo). Foi após ter participado nesta feira que lhe foi comunicado que iria «receber uma habitação» por parte dos serviços de acção social da Câmara Municipal de Famalicão.

Helena Silva diz que esta foi uma boa surpresa, mas inesperada. «Mostraram-me uma chave. Nem queria acreditar», sublinhou. «Ainda pensei que era uma brincadeira de mau gosto». Mas não foi.

Segundo revelou o vereador da habitação da Câmara de Famalicão, a casa situa-se no complexo habitacional das Lameiras e está a ser sujeita a obras de renovação. «Até meados de Setembro estarão prontas», assegurou Jorge Paulo Oliveira ao PortugalDiário. Quanto a Helena Silva, diz que se quer mudar com Emanuel quando conseguir comprar o equipamento essencial para tornar o espaço habitável. «Mesas, cadeiras, etc», apontou.

«Não é um apoio ocasional»

De acordo com o vereador Jorge Paulo Oliveira, este «não se trata de um acto isolado, mas é fruto de um acompanhamento continuado da família».

«Sabemos e confirmamos que não tem rendimentos suficientes para suportar uma renda mensal de 300 euros como acontece agora», referiu o autarca, apontando que sem este encargo a família terá «outro desafogo».

O responsável camarário disse ainda que «a câmara já em 2005 conseguiu priorizar e obter o então rendimento mínimo garantido». «Não é um apoio ocasional», garantiu.

Em Portimão a partir de sexta-feira

Para complementar o dinheiro que recebe de apoios sociais, Helena Silva dedica-se à pintura. A arte, conta, surgiu da necessidade. «Só sei pintar com as mãos», explicou. O dinheiro que consegue angariar com a venda dos quatros reverte para saldar as contas de farmácia e dos dispendiosos tratamentos de Emanuel.

O próximo destino da família do «menino azul» é a Feira da Sardinha de Portimão. «Vou estar dez dias nessa feira, depois descanso um dia e vou para a feira Tatacil, em Lagoa, que começa a 17», explicou Helena Silva. À venda estará ainda o livro «Meu menino azul. Querer é poder».

O NIB para os donativos de ajuda ao «menino azul» é: 003500990004146020074.

Fonte: PD

domingo, 5 de agosto de 2007

Preservativos: soluções simplistas para questões profundas


Há dias, encontrei um antigo professor. Na casa dos 80 anos, parecia ter 60, estava em excelente forma física e psíquica. Explicou-me o seu segredo para a saúde e longevidade: pouca mesa, pouca cama... e gastar muita sola de sapato. Falou também da família, dos filhos e netos, e referiu, a dada altura, que as gravidezes da sua mulher tinham sido sempre complicadas, e então passaram a fazer prevenção, e não tiveram mais filhos. E adiantava, sem que lhe perguntasse fosse o que fosse, e com um total à vontade: “Usámos sempre métodos naturais. E funcionou.”.

A sociedade actual julga ter encontrado uma solução mágica, milagrosa e simples e prática para o complexo problema da sexualidade. Chama-se preservativo (em inglês, condom), e tem o “condão” de deixar as boas consciências tranquilas. Tranquilas perante as doenças sexualmente transmissíveis, tranquilas face às doses maciças de sexo na televisão, no cinema e na publicidade, tranquilas face à variabilidade e à multiplicidade de parceiros ao longo da vida sexual de cada qual. A nossa boa consciência colectiva fica sobretudo muito mais tranquila no que diz respeito à educação sexual, e à vida sexual, dos jovens, sempre graças ao extraordinário preservativo.

O preservativo é promovido, é fomentado, é elogiado, quase endeusado. No carnaval do Rio, distribuem-se milhões de “camisinhas” todos os anos, em cada festival rock que junte multidões, distribuem-se milhares em abundância, em cada grande evento que congregue jovens, aqui, ou em qualquer parte do mundo, aí estão eles, os condoms, sempre disponíveis para todos. E das instituições oficiais nacionais, do Ministério da Saúde à Secretaria de Estado da Juventude, passando pelos organismos internacionais, com a OMS à cabeça, até à mais simples associação local de jovens, todos afinam pelo mesmo diapasão: Usa o preservativo... Não te rales, não te prives, usa o preservativo. Não te preocupes, e não te esqueças, usa o preservativo. Neste verão, e em qualquer estação, usa o preservativo!

sábado, 4 de agosto de 2007

Planeamento Familiar Natural

Informação útil sobre métodos de planeamento familiar natural aqui (infelizmente em inglês).

Educação sexual

Interessante contributo sobre alguns princípios que devem estar subjacentes à temática da educação sexual, da autoria de Bertina Cóias Tomé.

Terapia Familiar

No âmbito da Serviço Nacional de Saúde está a ser desenvolvido um trabalho-piloto muito meritório no Centro de Saúde de Loulé sobre Terapia Familiar.

É uma pena quando o casal opta por recorrer logo ao divórcio sem procurar alternativas e, sobretudo, apoio de especialistas.
Muitos problemas que surgem no seio do casal, com diálogo e de forma construtiva, são perfeitamente sanáveis.
Esta é, pois, uma iniciativa que vale a pena divulgar e que, até pelo que entendi do site, parece-me ser gratuíta.

Há, porém, um senão a estas iniciativas que reside no preconceito e na falta de humildade: Preconceito uma vez que os especialistas na área da psicologia infelizmente estão ainda muito conotados com os "médicos dos malucos" e, para muitos, recorrer a eles é uma "vergonha".
Falta de humildade por não quererem reconhecer que necessitam de ajuda e há alguém de fora que a poderá dar.

Talvez se conhecessem os meandros da litigância familiar judicial e o pesadelo que isso implica, em todos os aspectos, incluíndo nos enormes danos causados aos próprios e, em particular, aos filhos, agissem de outra maneira.

No mundo democrático "moderno", tal como acontece com o "aborto por opção", a solução, quase sempre, não é procurar ajuda para continuar em frente, mas descartar-se aos primeiros embates (de preferência, de forma rápida e fácil), neste caso, através do divórcio.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

PROCURAM-SE


Para que não esqueçamos os horrores do holocausto, a Austria e a RFA lançaram, no final do mês de Julho, um novo pedido de recompensa para 2 nazis que ainda se encontram em fuga desde o fim da 2ª Guerra Mundial.

Noticia aqui1 e aqui2.



quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Medidas de apoio à natalidade

Apresentação oficial do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social sobre as medidas de apoio à natalidade, em formato PDF, aqui.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Centros de Saúde não cumprem planeamento familiar

Parece que nos centros de saúde a prevenção do aborto, através de apoio ao planeamento familiar, é coisa que pouco ou mal funciona.