segunda-feira, 26 de julho de 2010
O fanatismo pró-gay chega ao extremo de exigir que a realidade seja branqueada e escondida em favor de um alegado combate à homofobia.
É bom saber que o Ministério da Saúde, porém, ainda mantém algum contacto com a realidade e o bom senso.
Bem esteve o Presidente do Instituto Português do Sangue ao declarar que “A proposta (do BE) choca com tudo o que é realidade internacional”, disse, então, frisando que os “dados apontam que homens que têm sexo com outros homens têm relações não protegidas”.
Entre a satisfação do ego de uma minoria e a garantia da salvaguarda da saúde pública, não há que hesitar.
Diz a Ministra que «quando há múltiplos companheiros, sejam eles de que modelo de relação se tenha, é sempre um risco para os doentes»
Nem me dou ao trabalho de colocar links que confirmem o perigo que é um homossexual dar sangue.
Mudarei a minha posição quando encontrar ou me mostrarem homossexuais que não sejam promíscuos. Até pode ser que existam, mas ainda assim parece-me mais segura e fiável a actual posição do Instituto Português do Sangue.
Se os homossexuais não querem ser discriminados, neste particular, mostrem à comunidade que a promíscuidade não faz parte do seu dicionário.
P.S.- Penso que os heterossexuais que assumam a existência de multíplas relações também deveriam ser discriminados.
Em todo o caso, nada melhor do que uma boa análise ao sangue para confirmar a qualidade do que se está a doar...
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