quinta-feira, 8 de julho de 2010
Como a pequena célula do "Big Bang" que criou o Universo, assim do óvulo fecundado nasce o ser humano. Se alguém destruísse a célula primordial do "Big Bang", o Universo não existiria. Já na sua sexta semana de vida o coração humano tem 150 batimentos por minuto.
Quando você ouve que o aborto é um princípio de liberdade ou de civilização, ou é definido por palavras aparentemente inócuas como "interrupção de gravidez", saiba que cientificamente tem apenas uma definição: eliminação de uma vida.
Você quer ter provas concretas?
Entre num campo recentemente semeado com o seu carro, e quando o agricultor chegar armado de espingarda apontada à sua cara, diga-lhe que o que praticou foi apenas uma "interrupção de crescimento!" Você só tem que esperar que a arma esteja descarregada...
Vemos porém que "o enriquecimento económico" nos trouxe o aborto. No livro intitulado "Os Limites do Crescimento", os seguidores de Ehrlich Ralph propõem a mesma tese do "mestre" argumentando que a taxa de crescimento da população é muito alta e que é necessário travá-la, ou dezenas de milhões de pessoas morrerão de fome antes de 2000 na Ásia, China e Índia". O banqueiro e economista Ettore Gotti Tedeschi - a partir do qual aprendi a "teoria" de Ralph Ehrlich - num artigo publicado a 3 de Maio de 2010, intitulado "A taxa de natalidade na base da crise económica" (já traduzido em várias línguas), sobre a China e a Índia, escreve: «não só não morrem de fome, mas agora eles são mais ricos do que nós e sustentam a nossa economia».
(....) No seu livro "Reflexões sobre a Revolução na Europa. Imigração, o Islão e o Ocidente (Penguin, Londres, 2009), o jornalista Christopher Caldwell, salienta - como a maioria dos observadores ocidentais e muçulmanos - que a imigração existente na Europa lentamente irá apagar a cultura e a sociedade europeia. Lembramos que um dos slogans mais populares dos muçulmanos diz, mais ou menos: "Com as barrigas das nossas mulheres nós vos ocuparemos, com a vossa democracia nós vos conquistaremos".
Agostinho Nobile
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