segunda-feira, 19 de julho de 2010
Passados três anos da vigência da lei que despenaliza o aborto até às dez semanas em Portugal, os especialistas consideram que o balanço é positivo, mas apontam para a necessidade de adequar o diploma à realidade. O elevado número de mulheres que, após uma interrupção de gravidez, falta à consulta de planeamento familiar (prevista na lei) e as repetições de aborto são as questões que mais preocupam os profissionais de saúde. Apesar de admitir que "tudo pode ser melhorado", o director-geral da Saúde, Francisco George, responde que "não é oportuno voltar a debater a IVG".
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