Uma certeza resultou dos numerosos discursos consagrados à prevenção: a mensagem única de utilização do preservativo não é suficiente para reduzir a pandemia.
Segundo Bernard Hirshel, professor de medicina no hospital universitário de Genebra, “quando se utiliza um preservativo da forma clássica, a taxa de infecção é de 9,1%”, acrescentando que “o tratamento antirretroviral é potencialmente mais eficaz do que tudo”.
E é-o ainda mais quando combinado com outros meios de prevenção, como o preservativo, a circuncisão e a utilização de microbicidas.
"Especialistas como Bernard Hirschel defendem esta estratégia e também novas mensagens sobre os riscos de infecção, até porque centrar a prevenção no uso do preservativo não dá os resultados desejados nos comportamentos".
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