domingo, 30 de junho de 2013

Adquirir bons hábitos

 
 
As virtudes humanas ― diz-nos o Catecismo no número 1804 ― são atitudes firmes, disposições estáveis que regulam os nossos actos segundo a razão e a fé. Conferem facilidade, domínio e alegria para levar uma vida moralmente boa. A pessoa virtuosa é aquela que livremente pratica o bem.
Educar possui uma estreita relação com ajudar a usar bem a liberdade ― ensinar a alcançar virtudes. Por isso, na educação das crianças e dos jovens a adquisição de bons hábitos possui uma enorme importância. Antes de nascermos, recebemos uma natureza biológica. No entanto, no caso do ser humano, além dessa natureza necessitamos da educação para desenvolver todas as nossas capacidades.
A educação dos nossos pais e professores ― desde a mais tenra idade ― levou-nos à repetição dos mesmos actos que foram construindo o nosso modo de ser. Fomos moldando o nosso carácter e afinando o nosso temperamento ― na medida das nossas possibilidades e com as nossas limitações.
A liberdade, dom que possuímos de um modo real mas limitado, oferece-nos tanto a possibilidade de desenvolvermos uma conduta digna e lógica, como de seguirmos um comportamento indigno e patológico.
Assim, diz-nos Aristóteles, com o passar do tempo uns homens tornam-se justos e os outros injustos. Uns trabalhadores e os outros preguiçosos. Uns seguem o caminho da responsabilidade e os outros o da irresponsabilidade. Uns são amáveis e os outros violentos. Uns amam a verdade e os outros preferem as facilidades da mentira. Uns são constantes no seu trabalho e os outros optam por viver ao sabor do vento.
Toda a repetição de actos bons pressupõe uma certa força de vontade. No entanto, hoje em dia, a educação da vontade é vista com uma certa desconfiança. Insistir na necessidade de fortalecer a vontade parece um ataque à liberdade.
É manifesto que a liberdade é um grande dom. Porém, perguntemo-nos: que acontece se a liberdade vai unida a uma fraca força de vontade?
Se uma criança não adquire hábitos positivos ― virtudes que facilitam a prática do bem ― a sua personalidade fica ao sabor da lei do gosto. Lei que, diga-se de passagem, é bastante caprichosa.
Adquirir hábitos virtuosos, como diz J. Ayllón, esbarra com um obstáculo permanente: por uma misteriosa incoerência, nenhum ser humano é como gostaria de ser. Por exemplo: quem fuma quando sabe que não o deveria fazer, quem não respeita uma dieta que entende que é para o seu bem. Essas pessoas contradizem-se livremente. Não é que lhes falte liberdade. Faltam-lhes forças!
Esse querer e não querer ao mesmo tempo não tem outro remédio que o esforço por vencer-se em cada caso. Essa debilidade constitutiva do ser humano torna necessário o treino da própria vontade. E esse treino inclui necessariamente o esforço, a capacidade de sacrifício e a sabedoria de, de vez em quando, saber dizer que não a si mesmo
 
Rodrigo Lynce de Faria

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Direitos do nascituro: cada criança deve chegar ao mundo numa relação sexual fisica, como consequência de um amor psicológico

Reflexão histórica sobre os direitos do nascituro

Os direitos dos nascituros[1] podem ser divididos em duas categorias:

Positivos: são os direitos feitos pelos homens. 

Naturais: são os direitos não feitos pelos juristas mas que são reconhecidos, preexistem aos direitos positivos. O fundamento deles é a mesma natureza humana.

Esses direitos naturais dos nascituros podem resumir-se em quatro:

1 – Direito de cada ser humano de ser concebido de maneira natural;

2 -  Direito de ser reconhecido existente desde a concepção e o direito de continuar a viver após a concepção;

3 – Direito de ser respeitado como ser humano.;

4 – Direito de viver numa familia composta (formada por pai e mãe) juntos no casamento.

Agora comentamos cada um desses direitos.

1 – Ser concebido de maneira natural.

Significa que cada criança deve chegar ao mundo numa relação sexual fisica, como consequência de um amor psicológico. O filho não pode ser o resultado de uma técnica ou de um projeto resultado de um produto. Sobre os produtos o fabricante tem o direito de posse mas no indivíduo humano não pode ser assim: este tem uma dignidade propria do ser humano.

Por isso, os pais são chamados pro-criadores, eles são somente os diáconos, os servidores da vida; não são eles que doam a vida mas oferecem à Natureza (para os crentes, à Deus criador) a possibilidade de criar uma nova vida.

A fertilidade do ato sexual não  pertence aos cônjuges; o resultado desse encontro sexual não depende da vontade deles, ou do desejo de ter um filho. Os pais esperam que desse encontro seja gerado um filho.  Nesse sentido  o filho não é um produto deles, e  sim de um Outro, o único que tem a possibilidade de doar uma vida. Dessa maneira o ato sexual adquire uma dignidade humana. O filho deve ser a consequência de um amor verdadeiramente humano, isto é, fisico e espiritual, desejado não como um resultado de um “fazer”, ou um objeto de um hipotético direito do casal mas como um presente.

2 - Direito de ser reconhecido existente desde a concepção e o direito de continuar a viver depois da concepção.

A verdadeira ciência (a embriologia) hoje nos diz que a vida inicia no momento mesmo da concepção.  Na fecundação acontece a fusão das duas membranas celulares e a fusão nuclear.  A nova célula, o zigoto, tem o patrimônio genético completo e próprio, diferente do pai e da mãe, chamado genoma.  Este constitui o código genético do novo indivíduo, a sua carteira de identidade genética.  O zigoto inicia  logo o seu próprio desenvolvimento  em fases sucessivas e interligatas, segundo a lei ontogenética.  Este desenvolvimento, se não intervém uma ação destrutora,  conduz o zigoto até o nascimento, à adolescência, à idade adulta e à velhice. Somente é preciso dar ao zigoto, embrião, feto, o tempo necessario para o desenvolvimento.  Mas ele já possui todas as carateristicas genéticas. Por isso, deve-se distinguir um ser humano em potência de um ser humano em potencialidade. Em potência significa que o zigoto antes não tem alguns elementos, mas os ganha depois.  Isto é impossível porque depois da união sexual não intervém uma outra ação externa para acrescentar algo que o zigoto não tinha. Potencialidade, pelo contrario, significa que o zigoto já desde o início tem o patrimônio genético completo.  Nada se acrescenta. Precisa somente do tempo para desenvolver-se.

Adriano Bompiani, o grande genetista italiano recentemente falecido,  dizia que desde o concebimento, o zigoto  tem a sua Carteira de Identidade Genética.

O direito Romano já admitia que: “Conceptus iam pro natu habetur” (O concebido deve ser considerado como um ser humano). Também o jurista Tertuliano, dizia que é já homem aquele que o será  (Apologetico, IX, 8).

3 – Direito de ser respeitado como ser humano.

Aceitar que no embrião humano está a vida humana e por isso faz parte da espécie humana, significa reconhecer que ele é uma pessoa e por isso deve ser respeitado como os adultos.
Na realidade esse direito não é sempre respeitado. Escreve R.G. Edwards “Em vários laboratórios os óvulos são retirados para a fecundação in vitro, sem a  intenção de transferir esses embriões ao útero; são utilizados somente para pesquisa, como os embriões dos animais... Um embrião não tem os mesmo direito de uma criança que vai à escola ou de um adulto que vai ao trabalho. O feto de três meses é diferente de um recém nascido... Os direitos dos embriões são menos comparados aos dos adultos ... Eu acho que os embriões humanos devem ser respeitados mas os embriões que ficam na primeira etapa de crescimento não tem direito a esta proteção, assim nós podemos ultilizá-los para pesquisas e estudos e aprofudarmos os conhecimentos géneticos nos primeiros estados da vida”  (Modern Biological Experimentation, p. 192).

Com outro pensamento é o professor jurista Lombardi Vallauri: “Deve estender-se ao embrião os mesmos cuidados que com os adultos e crianças... Nunca pode ser usado como meio para outro fim. Deve ser proibida cada intervenção sobre os embriões que possa causar algum dano. Precisa-se voltar para o princípio de veneração e ter a capacidade de experimentar alguma maravilha com essa existência humana pequenina, misteriosa, invisível mas sempre grande e importante. Precisa-se reformular considerações ontológicas: o embrião é homem em ato porque o seu patrimonio genético já está completo. Somente a  proteção juridica não é suficiente porque o embrião ainda é invisível; por isso precisa-se do princípio da contemplação. É a contemplação que faz visível o invisível. Hoje precisamos de um direito que esteja enraizado na contemplação; nós juristas estamos chamados a construir uma sociedade capaz de contemplar”  (Terre, Vita e Pensiero, Milano 1990, p. 157).
A falta de respeito pelos embriões é a consequência do niilismo e utilitarismo.

Já Immanuel Kant escreveu que a pessoa nunca deve ser considerada como meio mas só como fim (Fudanção da metafísica dos costumes, Bompuanu, Milano, 2003, p. 143-155).
Considerar o indivíduo como fim, significa considerá-lo como pessoa, reconhecer-lhe a dignidade. Se o indivíduo é pessoa significa que tem uma dignidade e que necessita de respeito. A verdadeira demogracia aceita e defende o conceito de pessoa e também Cícero aceitava no seu tempo este conceito filosófico e jurídico sobre a pessoa humana.  “Nenhuma dimensão da vida pode subtrair-se  à responsabilidade ética – Nulla enim vitae pars... vacare officio potest” (Os Deveres, I, 2, 4.)

Um verdadeiro cientista reconhece que a ciência tem limites, consequência do respeito pelo homem, que não podem ser ultrapassados. A ciência e a técnica são muito importantes para os homens; todavia não têm a capacidade de vivenciar o verdadeiro sentido da existência e do progresso humano.

A secular tentação do homem de chegar a ser Deus está se fortalecendo. O fisico Alberto Einstein escreveu: “A nossa época é orgulhosa pelo progresso que realizou. Mas devemos ser cuidadosos e não pensar que o nosso intelecto é um deus. Na verdade tem muita capacidade mas não tem personalidade. É o homem que deve ter o cuidado de controlar o seu  intelecto. Infelizmente já temos uma experiência dolorosa ao ver que o pensamento racional não é suficiente para resolver os problemas de nossa vida social; a pesquisa e o trabalho científico  trazem consequências trágicas para a humanidade; introduzindo uma grave insatisfação pela vida e fazendo a humanidade escrava do mundo tecnológico com a finalidade de criar os meios para a sua mesma destruição. Na verdade uma tragédia terrível”  (Pensieri degli anni difficili, Boringhieri, Torino 1986,  p. 148 e 220). 

4 – Direito de viver numa família composta (formada por um pai e uma mãe) juntos no casamento.

No preâmbulo da Convenção internacional  dos direitos da infância (ONU, 20 de novembro de 1989) se lê: “Os estados, convencidos  de que a familia, unidade fundamental da sociedade, é lugar natural do crescimento dos seus membros, especialmente as crianças, declaram que a família deve receber a proteção e a assistência. Reconhecem que as crianças, para o desenvolvimento harmonioso e completo da personalidade, devem crescer no ambiente familiar”.

Em outras palavras, cada um tem o direito de nascer em uma familia formada por um pai (homem) e uma mãe (mulher). Este direito não é dado pelo legislador mas tem o seu fundamento no direito natural. Infelizmente hoje estão tentando destruir essa família chamada tradicional. Todavia, a verdadeira psicologia não aceita essa tendência porque agora todos conhecem as consequências negativas destas tentativas.

O mesmo Cícero afirmava que a família constitui a origem da cidade e que o bem estar do Estado depende da saúde da família  (Prima societas in ipso coniugio est... id autem est principium urbis et quasi seminarium rei publice – Os Deveres, 613, I, 17,54).

O jurista Modestino Erennio (III sec. D.C.) nos brindou com uma definição do matrimônio: as bodas são a união entre um homem e uma mulher, e implica a comunhão por toda vida regida pelo direito divino e humano (Nuptiae sunt coniunctio maris et feminae et consortium omnis vitae divini et humani iuris  communicatio – Digesto, 23, 2, 1).

As crianças têm o direito de ser concebidas, nascer e crescer nessa familia.

[1] Nascituro: com este termo se designa um ser que já foi concebido mas que ainda não nasceu. Este termo compreende somente as fases do período da vida intra-uterina: zigoto-embrião-feto.


Por Vitaliano Mattioli

CRATO, 26 de Junho de 2013 (Zenit.org)


segunda-feira, 24 de junho de 2013

domingo, 23 de junho de 2013

Graças ao "Um de nós", nasce o primeiro Movimento Pró-Vida na Bulgária


Campanha europeia favoreceu uma coalizão de forças que deu origem ao primeiro grupo pró-vida no país eslavo

Na Bulgária não existia nenhum movimento pró- vida, mas a aliança entre as diferentes forças que trabalham para o "Um de nós" levou ao nascimento de uma organização que lida com a defesa da vida. Relatou Ivaylo Tinchev, durante seu discurso na reunião que contou com a presença de delegações "Um de nos" dos 27 países da União Europeia e da Croácia (que entrará na UE em primeiro de Julho), realizada em Roma, sábado 15 de Junho.

Tinchev disse que a atividade de coleta de assinaturas começou em março. Foram contatados padres, associações, grupos e líderes da Igreja Católica, Ortodoxa e Protestante. Inicialmente, explica o representante da Bulgária, foram organizados encontros e distribuídos formulários com instruções sobre como recolher assinaturas on-line.

Demorou um pouco para fazer entender que a iniciativa europeia propõe o reconhecimento do embrião desde a concepção e convoca a Europa a não financiar organizações que promovem o aborto ou apoiar a investigação médica que viole a dignidade do nascituro.

O país inteiro foi inundado com formulários para recolher assinaturas. Foi feito um special movie clip para aumentar a conscientização sobre a iniciativa. Mais de 1.000 jornais e algumas revistas e programas de televisão e rádio, foram informados em detalhes sobre a iniciativa.

A mobilização já gerou o primeiro grande resultado, ressaltou Tinchev, ou seja, a origem de um Movimento Pró-Vida, composto por membros das Igrejas protestante, católica e ortodoxa, que na Bulgária nunca existiu antes.

Daqui.

sábado, 22 de junho de 2013

quinta-feira, 20 de junho de 2013

NAPRO TECNOLOGIA - Alternativa à Procriação Medicamente Assistida

Ver aqui e aqui.

Infertility and NaProTechnology


Infertility and NaProTechnology

If a couple use FertilityCare from the beginning of their sexual relationship they have tremendous insight into their fertility potential BEFORE they ever try to conceive. This is extremely beneficial in a society where one couple in 6 will experience some difficulty conceiving. The earlier problems are identified and treated, the greater the likelihood of a successful outcome.  To see a brochure on NaPro Fertilitycare click HERE.
NaProTECHNOLOGY® 
NaProTechnology is an abbreviation of the term “Natural Procreative Technology”, which is a scientific, holistic process of investigating abnormal gynaecologic and reproductive health. It is particularly effective in treating infertility and recurrent miscarriages. NaProTECHNOLOGY was developed by Consultant Obstetrician and Gynaecologist, Dr. Thomas W. Hilgers in Omaha, Nebraska, USA. It involves teaching women and couples how to monitor and record their “Biological Markers” of fertility in a precise and standardised fashion using the FertilityCarecharting system. This information allows the physician who is trained in FertilityCare and NaProTechnology techniques to conduct a more thorough evaluation of the fertility cycle to identify abnormal menstrual bleeding patterns, poor cervical mucus flow and subtle hormonal deficiencies that are often not detected by routine gynaecologic evaluation. Establishing a diagnosis is essential to NaProTechnology. You need to find the problem before you can fix it! Medical treatments are prescribed in a timed fashion with respect to the woman’s cycle. The goal of treatment is to restore a normal appearance to the fertility chart and restore optimum fertility potential for the couple.Correcting underlying charting and hormonal abnormalities improves fertility and reduces the risk of miscarriage. When optimum function is achieved, conception can occur anywhere from the first to the twelfth effective cycle of treatment. On average couples complete fertility evaluation and treatment between 18 to 24 months after the initial medical consultation, or sooner if conception occurs. Many of the medications used with NaProTechnology are widely used in other fertility programmes, but the precise timing and monitoring of treatment using the FertilityCare charting system is unique to NaProTechnology.

Become your own Fertility Expert

The system teaches couples how to become their own fertility experts. They learn how to assess monitor and manage their fertility through a series of consultations with their physician and specially trained teacher-practitioner. Nearly 40 practitioners are available in Ireland with and a further 10 in the UK.  The process of “Fertility Tracking” empowers couples, and is essential to identify and treat the underlying causes of abnormal reproductive health.

Suitability

NaProTechnology is suitable for nearly every category of infertility and recurrent miscarriage. Couples with conditions such as Endometriosis, Polycystic Ovaries, Pelvic Adhesions, Blocked Fallopian tubes, Low progesterone, not ovulating, Unexplained infertility, Unexplained recurrent miscarriage and Poor semen analysis have all conceived using the NaProTECHNOLOGY approach.

Male Factor Infertility

Men with very low sperm counts or anti-sperm antibodies can be treated. If one result is poor the analysis is repeated about 2 to 3 months later following “healthy lifestyle” advice. The man is advised to increase exercise, stop smoking and reduce alcohol intake, stress reduction and vitamin & mineral supplements may also recommended. It is important for the man to have a complete urological assessment with a urologist interested in finding and treating the underlying cause of male infertility. Surgical correction of a varicocele, and medical treatments including Indomethacin, tamoxifen, L carnitine, antibiotics, prednisolone, coenzyme Q10 and Pycnogenol can been used to improve the mans semen analysis. A further crucial factor is to conduct a thorough evaluation of the woman’s fertility potential, with NaProTECHNOLOGY. Often a previously un-identified female factor is found, such as poor cervical mucus flow and suboptimal hormones. Correction of these factors improves the overall chance of successful treatment. Men with very low sperm counts have conceived with this approach. If the count remains persistently below 1 million, despite treatment, conception is less likely to occur. The lowest (treated) semen analysis that resulted in conception in the Irish programme had a count of 4 million with 45% motility and 96% abnormal morphology. This had improved from untreated levels that had counts of less than 1 million. That couple had tried and failed ICSI twice before succeeding with NaProTechnology.

NaProTechnology has been available in Ireland since February 1998. In that time over 2,000 couples have been treated with an overall success rate of about 40%. Even couples with a history of failed IVF can expect to have a successful pregnancy about 30% of the time using NaProTechnology. To date nearly 200 couples with previously failed IVF have conceived using this approach. In cases of recurrent miscarriage, nearly 80% of couples will have a successful pregnancy. Couples with a history of eight to nine previous miscarriages have now had successful pregnancies using this system.

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International Institute for Restorative Reproductive Medicine

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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Nos últimos 40 anos foram feitos cerca de 1.720 milhões de abortos




Los grandes genocidios de la historia, el de los armenios por los turcos, el de los ucranios por el comunismo de Stalin, y el llevado a cabo por el nazismo, palidecen ante el mayor genocidio obrado por los países “civilizados” que asesinaron en los últimos 40 años a 1.720 millones de niños por nacer, un crimen que mancha las manos de los ejecutores y sus instigadores.

 

El doctor Brian Clowes, director de educación e investigación de “Human Life International”, investigó el número de abortos provocados en el mundo desde 1973, según reporta Aica.

 

1.700 millones de seres humanos sin nacer

 

Sus resultados son desoladores. A más de mil setecientos millones de seres humanos no se les permitió nacer en ese período de tiempo. Y además la tendencia es que se incremente el número anual de abortos porque cada vez son más los países que legalizan este crimen.

 

El doctor Clowes advierte que la plaga del aborto aumentará dado que la eliminación de la vida concebida y no nacida forma parte de las políticas de “planificación familiar” y “salud reproductiva” adoptados por un número cada vez mayor de países de los cinco continentes.

 

Incluso regiones enteras del planeta que se habían visto libres del aborto legal, como es el caso de Iberoamérica, empiezan a ceder ante las presiones del poderoso “lobby” abortista internacional y de una ideología considerada como “progresista”, asumida tanto por partidos de izquierda como por gran parte de los conservadores y liberales.

 

La ONU se ha convertido igualmente en un instrumento de promoción del aborto, especialmente en los países menos desarrollados.

 

Se da la circunstancia de que además de los abortos indiscriminados, se ha convertido en habitual la práctica masiva de abortos de fetos y embriones de sexo femenino en los países donde la posición social de la mujer es de total discriminación respecto al hombre.

 

Igualmente, el avance en el diagnóstico prenatal está provocando la eliminación de seres humanos no nacidos por el mero hecho de que padecen alguna enfermedad, de manera que, por ejemplo, cada vez nacen menos niños con Síndrome de Down

 

terça-feira, 18 de junho de 2013

Casal: Seis maneiras para terem mais tempo juntos

O verdadeiro luxo para alguns casais de hoje é conseguirem mais tempo de qualidade juntos”, dizem os especialistas no site LearnVest.com, que é dedicado a ajudar as pessoas a melhorar as suas finanças pessoais.
Porquê um artigo de casamento em uma página econômica? Porque, explicam, mesmo do ponto de vista financeiro, quando um casamento tem como prioridade a companhia mútua evita muitos gastos desnecessários e até mesmo dívidas.
Siga estas ideias fáceis para ter mais tempo livre, sem os seus filhos”. E, embora à primeira vista se possa pensar que não passa de uma mera mensagem de propaganda ao estilo do "compre já", a verdade é que são ideias muito boas. Especialmente porque é fato que depois da chegada dos filhos começa a ser difícil lembrar como era ser “apenas os dois”. E o tempo juntos não é a única coisa de que se sente falta: a comunicação, a intimidade e, porque não, o romance.
Pode se supor que o óbvio para ter tempo sozinhos quando você tem filhos pequenos é contratar uma babá e sair à noite. Mas os especialistas do LearnVest têm ideias mais baratas e viáveis, fáceis de conseguir quando se tem uma agenda muito cheia :
1. VOLTE A TER A SUA PRIMEIRA SAÍDA A DOIS
Planeje uma saída a dois como se fosse a primeira. Um almoço é uma opção simples que precisa ser programado no calendário com antecipação e ser tratado com seriedade: fazer reservas em um restaurante, se vestir bem para impressionar, guardar o celular e colocá-lo em silêncio para não ser tentado a responder, nem twittar ou verificar e-mail. Falem um com o outro como se estivessem se conhecendo: o que você está lendo, o hobby que você gostaria de começar, o lugar que você gostaria de conhecer. Você ficará surpreso com o que pode aprender sempre um do outro.
2. UMA NOITE DE LUXO EM CASA
Se uma saída fora de casa não está no orçamento, podem colocar as crianças para dormir mais cedo, alugar um filme, se vestir bem, fazer pipoca. Aqui a chave é escolher o filme com antecedência, para não estragar a noite fazendo surf de canal em canal.
3. EM FORMA JUNTOS
No Chile, ainda há poucas academias com infantário ou monitores de crianças, mas sempre existe a alternativa de praticar esportes juntos num momento em que as crianças estão com alguém. O remo e o tênis são os esportes que geram uma grande cumplicidade, mas correr juntos ou nadar, além de ser uma experiência de união, secreta endorfinas, melhora o caráter e ajuda você a apreciar as coisas simples da vida.
4. USE SEU TALENTO PARA “COMPRAR” TEMPO SOZINHOS
Há sempre a opção de alternar com seus irmãos ou amigos a responsabilidade de cuidar das respectivas crianças no dia que você quer sair. Mas isso significa abrir mão de um fim-de-semana para ficar a cargo das outras crianças. Uma possibilidade é a troca de talentos: se a fotografia é o seu, a oferta é tirar uma foto da família com seus amigos ou retratos das crianças e em troca eles cuidam de seus filhos em um sábado. Talvez você possa dar aulas particulares, fazer bolo de aniversário, etc.
5. PLANEJAR MELHOR A BABÁ DIARISTA
Se você decidir contratar uma babá, que seja para algo verdadeiramente importante e, nesse sentido, planeje com muita antecedência. Por exemplo, para irem juntos num show de sua banda favorita, ou em uma estreia de um filme que você sonha para ver, ou no casamento de amigos. Assim, a babá é o recurso para uma data exata e para um plano objetivo.
6. FINS-DE-SEMANA E FERIADOS
Os especialistas explicam que os casais com crianças pequenas muitas vezes cometem o erro de escolher para viajar um lugar onde supostamente vão descansar sem saber se lá há entretenimento para os pequenos. O que poderia ser tempo para relaxar e descansar acaba sendo uma tortura. Então, da próxima vez que você quiser tirar o máximo proveito de seu tempo juntos em família, pesquisem antes se as condições do local são as mais apropriadas para as crianças.
Mais tempo "a sós” traz muitos benefícios ao casal:
• Aumenta a felicidade.
• Abre a comunicação.
• Fortalece o vínculo.
• Melhora o casamento.
• Oferece às crianças um bom exemplo para seus relacionamentos futuros.

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Fonte: HACER FAMILIA - http://hacerfamilia.cl/
 
Publicado no Portal da Família em 04/06/2013

População de Portugal caiu ainda mais em 2012

Portugal contava com 10,487 milhões de habitantes no final de 2012, ou seja, 55.109 a menos do que em 31 de dezembro de 2011 (-0,52%), de acordo com uma estimativa divulgada nesta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas (Ine), que revela uma taxa de natalidade historicamente baixa e uma emigração 

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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Trissomia 21 - Campanha











Daqui.

Testemunhos de Pais com Filhos com Trissomia 21

Testemunhos de Famílias com Diagnóstico pré-natal


Mãe do Zé Maria, 6 meses
“Senti sempre que tivesse o que tivesse ia correr bem e desde muito cedo que o senti mexer na barriga. Hoje é um bebé mais que perfeito, muito conversador e atento. Não sei o que vai fazer, nem o que irá ser no futuro, mas isso nunca sabemos com filho nenhum. Sei que nem sempre vai ser fácil mas tenho a certeza que será muito feliz e fará deste mundo um sitio muito melhor!

Conceição Fernandes, mãe do Ricardo, 6 anos
“tive o Diagnóstico pré-natal às 10 semanas de que quase de certeza um dos meus gémeos teria  T21. Houve insistência por parte de classe médica para realizar amniosintese, e absoluta certeza da nossa parte de que não iríamos fazer porque não interromperíamos a gravidez de forma alguma. Durante toda a gravidez houve suspeitas de 90% de T21 no Gonçalo, pouquíssimas suspeitas no Ricardo. No momento do nascimento houve confirmação de que ambos eram portadores de T21. Nos instantes seguintes a mesma felicidade ...interiormente já tinha a certeza disso. Serenidade, paz e muito muito amor por aqueles dois seres tão maravilhosos”

Teresa e Jorge  Osório, mãe e pai da Inês
“Quando soube fiquei assustada, tive que chorar e pensar. O diagnóstico foi-nos comunicado 2 semanas antes do Natal. No Natal já sabíamos que iríamos ter a nossa filha. Já passaram 4 anos e não nos arrependemos da nossa decisão. É uma criança muito amada que nos dá muita alegria”

Daqui.

PAIS 21 - Pais com Filhos com Trissomia 21

Grupo de Pais e Amigos
Informar, desmistificar e ajudar



Pornografia - Proteger a Inocência dos Filhos

Morality in Media
Desde 1962



Pornografia - Manter os filhos afastados da pornografia

Os efeitos negativos da pornografia

Ler mais aqui.

Pornografia -

Integrity Restored

Helping Catholic Men Break Free From Pornography Addiction



Acabar com a Pornografia

Demografia: O Retrato do País - Dados da Pordata




Portugal não é para novos

Estes dados divulgados pela PORDATA mostram duas tendências, ambas adversas aos professores: Portugal não é para novos e o país está a definhar, a perder energia...de velhice. No médio e longo prazo, os investimentos públicos têm de ir sobretudo para os serviços e atividades de apoio aos idosos. Falamos de serviços de saúde, lares para os idosos e pensões.
Como o dinheiro não é elástico e, ao contrário do que alguns pensam, não nasce das pedras da calçada, o dinheiro para manter as escolas sob a alçada do Estado vai escassear. A pressão social vai no sentido de o Estado se concentrar mais no apoio aos idosos, no sistema de saúde e na garantia de um sistema de pensões que assegure um nível mínimo de sobrevivência.

Nascem cada vez menos crianças, há cada vez menos jovens em idade escolar, há cada vez mais idosos e os velhos vivem cada vez mais tempo. A demografia está contra os professores. A guerra que os sindicatos de professores movem ao Governo está à partida perdida por uma simples razão: a demografia. 


Se o número de jovens em idade escolar diminui e a tendência é para que essa redução se acentue, faz todo o sentido que o Governo racionalize os meios afetos à educação, providenciando para que haja uma ocupação máxima do corpo docente dos quadros.

A estratégia dos sindicatos de professores é suicida. A estratégia de minimização dos danos e de criação de alternativas para a ocupação dos professores dos quadros que o MEC está a seguir é a única que convém aos docentes.

O MEC faz bem em colocar os docentes dos quadros sem componente letiva a lecionar nos centros de formação profissional do IEFP. Faz bem em integrar na componente letiva dos alunos a primeira hora de actividades de enriquecimento curricular. No médio prazo, é preciso ainda mais. Vejo como inevitável a reconversão profissional de milhares de professores que ainda estão muito longe da idade da reforma e que a redução progressiva do número de alunos vai tornar excedentários nas escolas. Essa reconversão passa sobretudo pela aquisição de conhecimentos que habilitem os docentes excedentários a trabalhar com idosos. A frequência de pós-graduações em gerontologia e em intervenção social e comunitária permitirá a reconversão de muitos docentes dos quadros que, no curto e no médio prazo, ficarão sem componente letiva em consequência da redução do número de alunos.

A alternativa à reconversão profissional é muito pior: o desemprego.

Os sindicatos de professores ignoram propositadamente esta realidade e empurram os professores para um combate que os leva ao suicídio profissional. Os sindicatos colhem frutos no curto prazo, garantindo a quotização de mais professores, mas perdem no médio e longo prazo em resultado da degradação da imagem social e da autoridade dos professores. Corremos o risco de ver acontecer aos professores o mesmo que aconteceu a outros grupos profissionais que se deixaram instrumentalizar pelos sindicatos socialistas e comunistas. Estou a lembrar-me dos mineiros no Reino Unido nas décadas de 80 e 90 do século passado e nos trabalhadores dos estaleiros navais e da siderurgia, em Portugal, há vinte anos atrás. 

Ramiro Marques