A cada feto que, por vontade das suas mães, é diariamente morto por médicos nos hospitais portugueses não só lhe está a ser negado o direito à vida, como também o direito a ser adoptado.
Dê-se a comida a quem tem vontade de comer.
Relembro estas palavras do Dr. Luis Villas Boas, proferidas em Faro, no passado dia 9 de Janeiro de 2007, na conferência de apresentação do Grupo Cívico "Algarve pela Vida".
"QUERERIA LEMBRAR QUE NUM PAIS COMO O NOSSO QUE SE DEBATE HOJE COM GRAVES DIFICULDADES NO ÂMBITO DA PROTECÇÃO, ACOLHIMENTO, ADOPÇÃO DE CRIANÇAS EM PERIGO, NÃO POSSO DEIXAR DE LANÇAR UM APELO ÀS MÃES EM PERIGO, AS GRAVIDAS EM PERIGO E AOS HOMENS DE BOA E RECTA VONTADE NO SENTIDO DE AJUDAREM A EXERCER-SE O DIREITO À FAMÍLIA.
HÁ MILHARES DE PORTUGUESES QUE QUEREM E NÃO PODEM TER UM FILHO!
QUE “DIREITO” TEM ALGUÉM DE NEGAR UM NASCIMENTO QUE IRIA CONFIGURAR O DIREITO DESSA CRIANÇA – COMO DE TODAS - A UMA FAMÍLIA – E A FELICIDADE EXTREMA DE QUEM VIVE DE BRAÇOS ABERTOS À ESPERA DUM FILHO –DO –CORAÇÃO?"
P.S.- A razão pela qual uma mãe prefere abortar em vez de dar o filho para adopção prende-se, a meu ver, com a "vergonha" que isso seria, deixar a barriga ficar grande para depois as pessoas fazerem comentários e passar pela imagem de mãe desnaturada e sem coração que foi dar o filho para adoptar assim que ele nasceu.
As vantagens de "despachar" o assunto logo às 10 semanas está em que toda esta censura social se evita a tempo de voltar a retomar a vida normal, sem ter de ouvir comentários colaterais.
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