Ataque à objecção de consciência IV
O recente artigo do Público constitui mais uma prova de que tal ataque é uma realidade. Nesse artigo, vários médicos (incluindo o bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes) consideram “insultuosa” a declaração que têm que assinar para não fazerem abortos.
De entre esses médicos que não vão fazer abortos está a quase totalidade (46) dos 50 ginecologistas do hospital do Hospital de São João no Porto bem como a totalidade (cerca de 20) dos médicos do Hospital de São Francisco Xavier em Lisboa.
2 comentários:
Os tiranetes que nos impingiram a lei do aborto, através da vil falácia do referendo, não contaram com a dignidade, o profissionalismo autêntico e a elevação moral da maioria dos médicos portugueses.
E, agora, os tiranetes não sabem como resolver a questão...
Mas irão decerto resolvê-la: recrutarão médicos espanhóis, mercenários; facilitarão a fixação de mais clínicas da morte, espanholas, em Portugal... E pronto. Está tudo "resolvido"...
Amigos defensores da Vida: não podemos afrouxar nem adormecer por um segundo neste combate contra o mais abominável dos crimes! Cerrar fileiras e unir corações e vontades para continuar a travar o "bom combate" de que falava São Paulo!
O canto no Jardim
Amigos,
Creio ter lido algures no vosso blogue uma proposta de "declaração de objecção de consciência" para outro pessoal que não médico ou de enfermagem - p. ex. administrativos cuja consciência impeça de encaminhar as mulheres para o aborto. Tenho ideia de que seria algo que se estava a assinar no Hospital de Faro... Mas posso estar equivocado.
Têm-me pedido isso num Centro de Saúde. Se me podem ajudar, por favor enviem texto para portugalprovida@gmail.com
Muito obrigado,
Luís Botelho
Enviar um comentário