sexta-feira, 16 de novembro de 2007

O direito da criança às relações de afecto profundas


O caso Esmeralda, à semelhança do caso Casa Pia relativamente ao Código de Processo Penal, está a provocar também um movimento no sentido da alteração da lei que regula o exercício e atribuição do poder paternal (Código Civil e Lei da Organização Tutelar de Menores)


A vice-presidente do Instituto de Apoio à Criança, a magistrada Dulce Rocha, pretende que seja consagrada legalmente o direito da criança às relações de afecto profundas


Proposta muito interessante que podem consultar melhor aqui

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