sexta-feira, 9 de novembro de 2007
O aborto medicamentoso pode provocar hemorragias graves e está documentada uma morte na Suécia, porque a mulher não valorizou os sinais de alarme alertou uma especialista, da Faculdade de Farmácia de Coimbra.
No I Encontro de Estudos Médicos sobre a Vida Humana, em Lisboa, Margarida Castel-Branco manifestou ontem a sua preocupação por o folheto informativo sobre o uso da pílula abortiva não indicar os riscos de hemorragias graves ou de morte.
Enunciou “cinco casos confirmados e sete muito prováveis” de morte devido a septicemia (infecção generalizada resultante da medicação) entre 2003 e 2006. “Quando estas mulheres têm septicemia não têm os sinais típicos da infecção, pode aparecer sem febre ou em poucas horas”, explicou.
Notícia daqui.
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