sábado, 28 de julho de 2007
As leis da República têm que ser cumpridas em todo o território nacional, mesmo quando são iníquas e permitem a eliminação física de seres vivos inocentes só por conveniências de natureza conjuntural das próprias mães.
Os motivos apontados pelo Governo Regional são argumentos de natureza financeira que fazem todo o sentido.
Existem outras leis da república que referem a importância do apoio eficaz e célere à saúde dos portugueses em áreas, por exemplo, como a oncologia, a assistência nos centros de saúde, etc.. que também não estão a ser cumpridas pelo próprio Governo da República.
É compreensível que o Governo Regional, em face da escassez de meios financeiros, prefira não desafectar verbas já orçamentadas para a saúde regional, destinadas a salvar vidas e a tratar pessoas doentes só para pagar abortos a mulheres que o querem fazer sabe-se lá porquê.
Perante a escassez de meios, Jardim, como bom governante que é, está só a hierarquizar as suas prioridades, em matéria de saúde, numa perspectiva de defesa e apoio à vida.
É bom saber que ainda há pessoas na política que não se vendem só porque querem ser reeleitos ou só porque não querem perder um determinado "tacho" ou porque receiam que a sua popularidade nos media venha a ser prejudicada.
Na realidade, todas essas coisas pouco ou nada valem!
Vivó Alberto João !!!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Concorde-se ou não com as politicas do Presidente do Governo Regional da Madeira, não se pode deixar de reconhecer que é inadmissível gastar recursos com o aborto quando existem tantas áreas da saúde tão necessitadas.
Tem que haver o sentido das prioridades; eliminar seres humanos inocentes não deve ser uma prioridade, os eleitores da Madeira foram bem claros.
Parabéns ao Dr. Alberto João Jardim!
Com ou sem razão, Alberto João consegue o que quer: mais uma guerrinha com o Governo.
("Dura lex, sed lex.")
É triste, de facto, que um país tenha de arcar com uma lei de liberalização do aborto, relegando para segundo plano as verdadeiras prioridades da Saúde.
Enviar um comentário