segunda-feira, 1 de outubro de 2007

PMA


A procriação medicamente assistida, tal como está configurada presta-se a grandes negócios, veja-se este excerto que tirei deste blog:


Sem dúvida que a lei é fundamental, pois muitos são os casais que necessitam recorrer a esses métodos para poderem ter o seu filho. Ainda bem que a ciência genética tem vindo a poder apoiar esses casais. No entanto outros riscos menos eticamente correctos podem surgir. Por exemplo o risco do negócio...

“Cândido Tomás director da Ava Clinic garante que, em 85% das dadoras, a principal motivação é o altruísmo e a vontade em ajudar um casal infértil a ter um filho. As compensações financeiras que dão variam, afirma, entre os 700 e os 800 euros. De acordo com outros especialistas contactados pelo DN, esse valor pode ainda chegar aos mil euros, valores, aliás, próximos dos que são pagos na vizinha Espanha, onde a prática de doação está muito mais disseminada.

A AVA Clinic explica não ter, até ao momento, grande dificuldade em recrutar dadoras. Contudo, essa não é a expectativa do sector, a partir do momento em que for regulamentada a lei. Em Espanha, por exemplo, as dificuldades de recrutamento levaram mesmo a campanhas em campus universitários. Locais onde, aliás, nos Estados Unidos existe quase uma "caça" ao óvulo.

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