sábado, 28 de março de 2009
Com os portugueses a comprarem menos preservativos, de acordo com a lógica da batata, deve ter disparado certamente o número de infectados com SIDA em Portugal.
Porém, olhando para os números que recentemente foram divulgados, resulta que estamos "a ter uma diminuição da infecção, excepto no grupo dos homens que têm sexo com homens, onde se pode perceber alguma preocupação e algum aumento em Portugal, como também acontece a nível internacional"
O aumento da propagação da sida entre os homossexuais que já divulguei, neste blogue, aqui , aqui e aqui, está associado a comportamentos de grande promiscuidade e barebacking, muito típicos deste grupo de risco.
A conclusão racional, seria, pois, a de que se a percentagem de contágio é elevada "e a promoção do uso do preservativo não funciona, seria lógico pensar numa campanha diferente, que incentive uma mudança de comportamento dos homossexuais. Mas, de todas as alternativas, essa seria a mais politicamente incorrecta."
Mas como nestas coisas o que conta não é a lógica mas a "doutrinação" a favor de mais promiscuidade, vai daí que o Governo, além de não actuar junto dos gays no sentido de alterarem os seus comportamentos (isso seria obsceno, dirão alguns), ainda perde tempo e dinheiro dos contribuintes a promover os preservativos femininos que, além de ninguém usar (parece que só o aspecto da coisa até assusta), nem sequer já está à venda nas farmácias.
Aliás, se os próprios preservativos masculinos estão a ter menos procura, imagine-se o feminino que, além do aspecto assustador, é mais complexo de colocar.
Mas como dizem os responsáveis, este preservativo feminino supostamente ajudará a mulher "a negociar melhor" com o parceiro...
Como diz o ditado brasileiro "Rir para não chorar" !
P.S.- No Brasil também se está a tentar divulgar mais o preservativo feminino.
Porém, diz um dos responsáveis pela campanha e professor universitário que "As pessoas já têm resistência em usar o preservativo masculino e, com o feminino, isso é muito maior, por conta do formato, que assusta um pouco", daqui.
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