A Juno madeirense
Infelizmente, vivemos numa cultura onde abortar é socialmente mais aceitável e "discreto" do que dar para a adopção.
O filme "Juno" veio desmistificar essa opção preferencial pelo aborto apresentando como alternativa credível a via da adopção, apesar de todas as vicissitudes daí decorrentes, nomeadamente o ter que aguentar a gravidez até ao fim, sujeitando-se aos habituais falatórios, alterações morfológicas, pressão psicológica, etc., etc.
O que é certo é que optar pela adopção em alternativa ao aborto é, sobretudo, um enorme acto de coragem e extrema generosidade.
Agora, na Ilha da Madeira, uma jovem teve essa coragem e generosidade - é a nossa Juno !
Fonte da notícia: Jornal da Madeira
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