Campanha para equiparação do feto ao línce ibérico
mais de um milhar de intelectuais assinaram uma «Declaração de Madrid» em que dizem ter «razões cientificas e não ideológicas» para defender o direito à vida desde o momento da fecundação.
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Os cientistas, biólogos, juristas, ginecologistas, filósofos e professores universitários espanhóis que assinaram o texto criticam a proposta de uma lei de prazos para a interrupção voluntária da gravidez.No início deste mês o comité de especialistas reunido pelo executivo espanhol para analisar a futura lei do aborto propôs que o aborto seja livre até às 14 semanas, defendendo a ampliação desse prazo até às 22 semanas se estiver em perigo a saúde da mãe ou o feto tiver graves anomalias.
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Anualmente em Espanha realizam-se mais de 100 mil abortos. "
Fonte: Diário Digital
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