segunda-feira, 9 de março de 2009
A valência de apoio às mães em risco, que muitas vezes acabam por voltar para a família antes do nascimento dos bebés (depois de garantida a sua reinserção e acolhimento) tem continuado o trabalho, com uma média de “algumas dezenas” de casos anuais.
“Há pouco tempo nasceu mais uma bebé”, anuncia Carlos Oliveira, sublinhando uma vez mais que a Caritas, em relação às valências do Lar da Mãe e do SOS Vida, não se põe “em bicos de pés” para mostrar trabalho.
“Também a este nível, os grupos paroquiais são um pólo fundamental da nossa acção”, lembra, embora reconheça que “não têm sido muitos os casos reencaminhados pelas paróquias”.
“Talvez as comunidades paroquiais não saibam que existe o Lar da Mãe”, admite, contrapondo o Algarve pela Vida como “bom parceiro” desta valência, grupo que tem feito nas suas acções “uma divulgação muito forte em defesa da vida”.
In Folha de Domingo (entrevista a presidente da Cáritas, Carlos Oliveira)
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