Congresso da Maternidade
Gentil Martins foi um dos intervenientes no I Congresso da Maternidade. “A vida humana merece todo o respeito e não percebo como os políticos a esquecem. A declaração dos direitos humanos parece letra morta”, afirma à Agência ECCLESIA.
O médico pediatra afirma não se poder “continuar no caminho que temos tomado” e refere que “se enche a boca para falar de liberdade e depois tira-se a liberdade às pessoas. Criticava-se a ditadura e agora cria-se uma nova ditadura, porque isto não é liberdade”.
“Ser verdadeiramente livre é outra coisa. Implica querer educar os meus filhos como eu entender, ir ao médico que eu quiser, entre muitas outras questões”.
Gentil Martins refere ainda que equiparar um casamento homossexual ao casamento entre um homem e uma mulher a “é um grande disparate, quer em termos biológicos como também científicos. A sociedade só se desenvolve havendo um homem e uma mulher. A própria criança depende da estabilidade de pai e mãe”.
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