segunda-feira, 9 de março de 2009

O fracasso do preservativo

Muitos atacam a promoção da abstenção entre os jovens como forma de prevenção das DST's e das gravidezes indesejadas por ser algo votado necessariamente ao fracasso.

O que é certo é que, por exemplo, no Brasil, apesar dos milhões gastos na distribuição de preservativos, a população continua a não aderir:
"Teste rápido para detecção do HIV realizado pelo Ministério da Saúde com foliões em Salvador (BA) durante o carnaval mostrou nível recorde de contaminação neste tipo de levantamento. Para quem atua na área, isso indica que, apesar de a Aids matar cerca de 11 mil pessoas por ano somente no Brasil, o uso do preservativo está longe de ser uma preocupação frequente durante uma relação sexual.

As desculpas são muitas. Há quem diga que machuca, ou incomoda, ou simplesmente que não gosta. E há quem fale ainda que é como "chupar bala com papel". Fato é que o uso da camisinha não é um hábito frequente entre os brasileiros. Uma pesquisa sobre comportamento sexual feita pelo Ministério da Saúde em 2005 mostrou que 62% dos homens entre 20 e 24 anos não usam camisinha.

Entre as mulheres da mesma faixa etária o problema é ainda mais grave: 76,6% delas não são adeptas do preservativo."
Não seria mais inteligente e eficaz, promover, antes, métodos combinados, tais como o ABC ?

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