quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Há um agravamento das legislações europeias sobre as politicas de defesa da vida, onde se inclui a questão da eutanásia

A preocupação está a marcar o congresso Internacional que termina esta quarta-feira no Vaticano sobre a eutanásia, organizado pela Academia Pontifícia para a Vida, onde Portugal se faz representar, entre outras personalidades, pela presidente da Federação Portuguesa pela Vida.


Em entrevista à Renascença, Isilda Pegado diz que a dignidade da pessoa humana na fase terminal não está a ser salvaguardada e destaca os cuidados paliativos como uma resposta que é preciso dar para evitar situações dramáticas como acontece em Portugal com o abandono destes doentes nas unidades hospitalares.


“Não há cuidados paliativos sem aposta espiritual”, refere Isilda Pegado, que acrescenta que é necessário “abrir novas unidades de cuidados paliativos e ter mais técnicos e mais equipas”.


Nesta conversa com o jornalista Domingos Pinto, antecipa também as principais conclusões deste congresso que decorre no Vaticano.


“O congresso aponta este sentido: a vida não se esgota na questão do direito à saúde. Por outro lado, a vida tem limites que a própria medicina estabelece. A nível internacional está reconhecida a vida como um direito, um direito à integridade e à dignidade”, acrescenta.


Notícia daqui.

1 comentário:

Anónimo disse...

emails pulled inhaler commissions orgwangammv rotary ethiopia film evils partisan confirmation
semelokertes marchimundui