sábado, 5 de julho de 2008

Testemunho impressionante de vida:Helen Keller



Nascida Helen Adams Keller, em 27 de junho de 1880 em Tuscumbia, Alabama, EUA, a criança desenvolveu uma febre aos 18 meses de idade. Em seguida, Helen ficou cega, surda e muda.
Quando tinha seis anos, a professora Anne Mansfield Sullivan, da Perkins School for the Blind (Escola para cegos Perkins), foi contratada como professora de Helen. A moça, de 20 anos, ensinou a Helen a linguagem de sinais e o braile. A história da professora e sua aluna foi recontada na peça e no filme de William Gibson, "The Miracle Worker (O milagre de Anne Sullivan)".



Aos dez anos, Helen Keller aprendeu a falar. Sarah Fuller, da Escola Horace Mann, foi sua primeira professora de linguagem.



Em 1898, Helen entrou para a Cambridge School for Young Ladies (Escola para moças Cambridge). No outono de 1900, Helen matriculou-se no Radcliffe College. Conseguiu o bacharelado cum laude (com louvor) em Letras em 1904.



Através dos anos, Anne Sullivan permaneceu ao lado de sua aluna. Ela formava letras na mão de Helen para compreensão de livros de texto, palestras da faculdade e conversação.



A cruzada pessoal de Helen Keller



Em 1915, Helen juntou-se à primeira diretoria do Permanent Blind Relief War Fund (Fundo permanente de ajuda aos cegos de guerra), mais tarde conhecido como American Braille Press (Imprensa braile americana).



Em 1924, a jovem fundou a Helen Keller Endowment Fund (Fundo de dedicação Hellen Keller). No mesmo ano, Helen ligou-se à American Foundation for the Blind (Fundação americana para portadores de deficiência visual) como conselheira para relações nacionais e internacionais.



Em 30 de junho de 1925, Keller discursou na Convenção do Lions Clubs Internacional, realizada em Cedar Point, Ohio, EUA. Desafiou os Leões a se tornarem "paladinos dos deficiêntes visuais na cruzada contra a escuridão". (Clique aqui para ler seu discurso na íntegra). Ela disse, "Eu sou sua oportunidade. Estou batendo à sua porta."



Em 1946, Helen Keller tornou-se conselheira para relações internacionais da American Foundation for Overseas Blind (Fundação americana para os deficientes visuais estrangeiros).




Visitou 35 países.



Sua vida virou filme. "Helen Keller in Her Story" (Helen Keller e sua História) recebeu o "Oscar" de melhor documentário da Academia de artes e ciências cinematográficas em 1955.



Helen Keller fez sua última aparição pública em Washington, D.C., EUA, em 1961. Recebeu o Prêmio Humanitário Lions por uma vida inteira de dedicação.



Helen morreu em 1º de junho de 1968, aos 87 anos. Seu pedido para os Leões, 43 anos antes, inspirou a organização internacional a adotar o Programa Conservação da visão e trabalho com deficientes visuais como uma de suas principais iniciativas de serviço.



Em 1971, o Lions do Alabama dedicou-lhe o Helen Keller Memorial Park. O parque está localizado no local onde ela nasceu, um lugar chamado Ivy Green. Desde a dedicação do parque, Leões de 37 países têm enviado presentes. O ponto central do memorial é um busto de Helen Keller com uma placa gravada em que se lê, "Eu sou sua oportunidade".




Texto daqui.


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