Quando a vida humana é relativa...

«A prática de aborto vai passar a depender da convicção de cada médico sobre o início da vida. A nova versão do código deontológico, aprovada terça-feira por unanimidade pelo conselho nacional executivo da Ordem dos Médicos, mantém a ideia de que o médico deve defender a vida acima de tudo o resto e não pode contribuir para o seu fim. Mas deixa a cada um a liberdade de decidir se às dez semanas (prazo permitido por lei para o aborto a pedido da mulher) o feto já é vida humana.»

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