quinta-feira, 17 de julho de 2008

Federação Portuguesa pela vida avalia negativamente primeiro ano de aplicação da lei do aborto


A Federação Portuguesa pela Vida assinalou, em comunicado, o primeiro aniversário da regulamentação e aplicação da lei do aborto, considerando que “é altura de olhar de novo para a sociedade portuguesa”.


O documento, enviado à Agência ECCLESIA, frisa que “a aplicação da lei que liberalizou o aborto frustrou as expectativas, mesmo dos que a defenderam: verificamo-lo nas tomadas de posição públicas de alguns defensores do Sim no referendo”.


“Vemos uma população que dia após dia envelhece e a quem o Estado não oferece alternativas ao aborto. Os factos confirmam que a lei desprotege as mulheres, os filhos, as famílias, a sociedade”, lamenta a Federação.


“A sociedade portuguesa não se pode desinteressar de tantas mulheres, cada vez mais transformadas em objectos, empurradas para soluções humilhantes, que as afectam na sua dignidade de mães e de seres humanos”, acrescenta.


A nota revela que durante este ano foram criadas 15 Associações que se vieram juntar às 60 já existentes, “para procurar resolver os problemas do aborto: é cada vez mais evidente que o caminho do facilitismo do aborto está errado”.


Notícia daqui.

Sem comentários: