Federação Portuguesa pela vida avalia negativamente primeiro ano de aplicação da lei do aborto
O documento, enviado à Agência ECCLESIA, frisa que “a aplicação da lei que liberalizou o aborto frustrou as expectativas, mesmo dos que a defenderam: verificamo-lo nas tomadas de posição públicas de alguns defensores do Sim no referendo”.
“Vemos uma população que dia após dia envelhece e a quem o Estado não oferece alternativas ao aborto. Os factos confirmam que a lei desprotege as mulheres, os filhos, as famílias, a sociedade”, lamenta a Federação.
“A sociedade portuguesa não se pode desinteressar de tantas mulheres, cada vez mais transformadas em objectos, empurradas para soluções humilhantes, que as afectam na sua dignidade de mães e de seres humanos”, acrescenta.
A nota revela que durante este ano foram criadas 15 Associações que se vieram juntar às 60 já existentes, “para procurar resolver os problemas do aborto: é cada vez mais evidente que o caminho do facilitismo do aborto está errado”.
Notícia daqui.
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