segunda-feira, 21 de julho de 2008
O presidente da associação, António Martins, teme um aumento da conflitualidade na definição do poder paternal, com prejuízos para os menores, pois a “lei introduz uma série de conceitos em branco, introduz uma opção de fundo de responsabilidade parental ter de ser exercida em conjunto à partida, que parte de opções que a realidade muitas vezes não demonstra”.O mesmo responsável recusa revelar a sua posição sobre um eventual veto do Presidente da República à nova Lei do Divórcio. Contudo, deixa uma chamada de atenção: “Opções legislativas sem eventuais confirmações sociais podem dar lugar a erros. (…) Fazem-se experimentações, daqui a dois anos vamos confirmar se são boas, depois quando tal não se verificar tenta-se alterar, mas, entretanto, alguém foi vítima dessas experiências legislativas”.
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1 comentário:
Esperemos que consigam...
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