Textos desta semana da rubrica Radio Costa D'Oiro
Dia 23 - Já ouviu falar dos 8 Objectivos do Milénio?
«No ano 2000, 189 países reuniram-se nas Nações Unidas para partilhar uma visão e uma responsabilidade para assegurar o desenvolvimento económico e social, dignidade e justiça. Concordaram em 8 objectivos a atingir até 2015:
- erradicar a pobreza extrema e a fome,
- alcançar o ensino primário universal,
- promover a igualdade de género e empoderar as mulheres,
- reduzir a mortalidade infantil,
- melhorar a saúde materna,
- combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças graves,
- garantir a sustentabilidade ambiental,
- fortalecer uma parceria global para o desenvolvimento.»
Só agora ouviu falar dos 8 Objectivos do Milénio? Então, é mais um cúmplice da mudança mundial. Pesquise, interrogue-se, pense e informe-se sobre a forma como pode contribuir para que a Terra seja um lugar digno e justo para todos os Seres Humanos.
Junte-se a nós e seja o agente de mudança.
Recomeça...Se puderesSem angústia e sem pressa.E os passos que deresNesse caminho duroDo futuroDá-os em liberdade.Enquanto não alcancesNão descanses.De nenhum fruto queiras só metade.E, nunca saciado,Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.Sempre a sonhar e vendoO logro da aventura.És homem, não te esqueças!Só é tua a loucuraOnde, com lucidez, te reconheças...
Num tempo em que se discute tanto a Família, até a sua própria definição, convém interrogar-nos que tipo de Família desejamos para cada criança. A Família é um valor de importância ímpar em qualquer parte do mundo, espaço, tempo e cultura.
A Sociedade Ocidental ainda vai sentir saudades
da Família, dita tradicional,
da Família de um homem e de uma mulher,
da Família de pai, mãe e filhos,
da Família de compromissos,
da Família para sempre,
da Família que se auxilia,
da Família que educa os seus membros,
da Família com histórias de Família,
da Família que passa férias junta,
que luta e ultrapassa obstáculos,
que dialoga,
que ouve,
que acolhe na doença,
da Família onde se nasce, cresce e morre,
da Família que se preocupa,
que prepara o lanche,
que ensina jogos,
que tem uma fotografia de todos na sala,
que ampara,
que acolhe,
que come à mesma mesa,
que brinca,
que abraça,
da Família com horários,
da Família com o gato, o cão e o piriquito (que os miúdos não dispensam),
da Família que persiste,
que dá a Vida,
que é Vida,
que foi sempre a Única Família,
da Família que será sempre A Família,
da Família que É Família.
Interroguemo-nos: será que a Sociedade Ocidental ainda vai sentir saudades da Família dita tradicional?
O ser humano conquistou o mundo exterior, mas estagnou no conhecimento e na conquista do “seu próprio mundo”, na descoberta e na exploração de si mesmo. Talvez hoje, nos nossos países “hiper-desenvolvidos” vivamos um autêntico “sub-desenvolvimento” causador dos dramas sociais que sofremos e lamentamos: o sub-desenvolvimento humano que afecta hoje inúmeras pessoas.
A Nova Humanitas ajuda a pessoa a “descobrir-se a si mesma” e a explorar todo o potencial humano que contém no seu interior para que possa sentir-se realizada e seja profundamente feliz consigo mesma e com os outros, através de uma pedagogia humanista.
Disponibiliza a quantos queiram formações para melhorar as relações humanas na Educação e na Formação e Desenvolvimento Pessoal.
Podem consultar-se formações e outras informações em http://www.novahumanitas.org/
«Ser o que somos e chegar a ser o que somos capazes de ser: este devia ser o nosso único objectivo de vida.»
«Este livro dá conta de uma história verdadeira, um drama familiar que se transformou numa magnífica prova de amor. No início da sua gravidez, Isabelle de Mézerac é informada pelos médicos de que o filho é portador de uma deficiência fatal, em virtude da qual virá a falecer pouco tempo depois do nascimento. No entanto, contra todas as expectativas e a habitual recomendação de um aborto provocado, Isabelle decide, juntamente com a família e apoiada por amigos e profissionais de saúde, acompanhar o filho com todo o amor até ao termo da sua curta vida. Este testemunho vem sublinhar de uma forma muito humana a importância do luto e da aceitação do infortúnio, abrindo novas possibilidades a uma alternativa ao aborto em situações semelhantes e propondo a introdução das práticas paliativas no âmbito da maternidade. Isabelle de Mézerac contou com o apoio de um ginecologista e obstetra que a ajudou a revestir o seu texto da necessária credibilidade clínica. O seu testemunho directo faz-se acompanhar de uma pertinente reflexão final sobre o tema, feita por especialistas nas áreas do direito, da saúde e dos cuidados paliativos.»
Uma obra de amor a não perder: “Um Filho para a Eternidade”, de Isabelle de Mézerac.
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