Quando a pílula do dia seguinte não impede a concepção, impede a nidação matando assim um ser humano.
Mas o mesmo se passa com a pílula contraceptiva normal: quando não impede a concepção, impede a nidação.
Está estimado (os números que tenho são de 1993) que a pílula contraceptiva normal impede a nidação em 36milhões de casos por ano. Este valor está muito próximo dos 50 milhões de abortos cirurgicos anuais. Sobre a PDS não tenho números (só passou a ser usada em larga escala no final dos anos 90).
O DIU, tanto quanto sei, é o maior assassino, responsável pela morte de mais de 200 milhões de seres humanos por ano. (Agora tem a concorrência dos tratamentos de fertilidade e da investigação em células estaminais embrionárias).
É por causa do efeito anti-nidatório da pílula normal que muitos especialistas em ética desaconselhem os casais a terem relações quando por alguma razão médica a mulher está a tomar a pílula contraceptiva.
Já agora, há anos fui a um congresso nos EUA onde uma médica (ex-dona da maior clinica de S. Francisco em tratamentos de fertilidade e da fertilidade, ie, fazia abortos às mulheres que não queriam filhos e fazia FIVs às mulheres que queriam) disse o seguinte: não existe nenhuma situação em que seja necessário dar a pílula contraceptiva a uma mulher. Para todos os problemas que têm a pílula como terapeutica sugerida, existe um fármaco/substancia altenativo que dá inclusive melhores resultados.
João Araújo
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