Casamento Gay: Militares de Abril contra
Subscritores falam em nome da liberdadee da democracia que conquistaram em 1974.
Militares de Abril estão a subscrever uma carta aberta onde reclamam a possibilidade de os portugueses decidirem sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo em nome, defendem, da liberdade, da democracia e do Estado de Direito conquistados em 1974.
'Foi rejeitada no Parlamento uma Iniciativa Popular de Referendo (...) Vivemos agora uma nova ameaça à Liberdade', começa por referir a carta destes militares de Abril, como se autodenominam. 'No legítimo exercício dos nossos direitos e responsabilidades históricas, reclamamos que ao povo português seja devolvida a soberania para decidir sobre o ‘casamento’ entre pessoas do mesmo sexo', conclui o texto que será entregue a todos os órgãos de soberania.
Um dos subscritores é o general Garcia Leandro, que ao CM garantiu: 'Aceito todos os direitos homossexuais, mas não lhe podemos chamar casamento. O casamento é heterossexual em todas as culturas e o resto é poesia', disse. Também o general Hugo dos Santos adiantou que vai subscrever este texto. 'Quando o dicionário disser que o casamentos é entre elementos do mesmo sexo, eu calo-me', sustentou. O CM sabe que Aurélio Trindade, André Aires de Abreu, Canto e Castro e Vítor Alves também assinam esta carta.
A proposta de lei que legaliza o casamento gay foi ontem aprovada na especialidade. O documento será hoje sujeito a votação no plenário.
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