quinta-feira, 13 de maio de 2010
"Os inspectores da IGAS detectaram (...) que não é também certificada a datação da idade gestacional por um médico diferente daquele que autorizou a interrupção voluntária da gravidez".
N.B.- Isto significa que, na prática, o engano do médico ao realizar a datação da idade gestacional não é passível de ser corrigido por outro, impedindo, desta forma, a ivg fora do prazo legal.
O relatório da Inspecção-Geral das Actividades em Saúde revela ainda que em algumas unidades as interrupções voluntárias de gravidez foram feitas em "salas normais de consultas e tratamentos, sem condições técnicas e legais
N.B.- Isto significa que o argumento utilizado no pré-referendo da "clandestinidade" da ivg invocando alegadas más condições técnicas para a sua realização cai por base...
Fonte: Correio da Manhã
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário