segunda-feira, 5 de abril de 2010

Famílias numerosas questionam: em quantas gerações quer Sócrates acabar com o país

O presidente da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas considera que as limitações às deduções das despesas de educação e de saúde em sede de IRS são “a continuação da política antinatalista e antifamília do Governo”.
Fernando Castro disse que “a redução dos plafond [de despesas de educação e saúde] em função do rendimento da família e não do rendimento per capita é a continuação da política antinatalista e antifamília do Governo”.
“Era bom que o senhor primeiro-ministro dissesse em quantas gerações quer acabar com o país, se em duas ou três gerações, porque é insustentável numa sociedade com uma taxa de natalidade tão baixa ter o Governo a agravar as políticas para as famílias”, afirmou o presidente da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas. “Quando temos em conta os rendimentos da família independentemente dos elementos que tem obviamente que vai aumentar a discriminação quanto às famílias numerosas, favorecendo as famílias que têm poucos elementos”, acrescentou.
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Fernando Castro considera que “é impossível o país sobreviver a esta situação”, realçando os problemas sociais decorrentes do progressivo envelhecimento da população. “Não vai haver reformas para ninguém, porque não existe população activa”, sublinhou.
Fonte: Público

1 comentário:

Rosalino disse...

Eu deixo uma pergunta que poderá responder a esta questão oportuna.

Alguém acredita que este 1º ministro Sócrates tem como primeira opção a família?

Basta ver as leis que procura aprovar.
Mais as leis que já aprovou e temos a resposta.

A Família em si não é assunto que este governo e especialmente este ministro tenham como primeiro plano.
Logo a resposta está dada.
Quer acabar logo que possível com o sentido de família que até se pode pôr em causa a educação familiar que teve em criança.Terá sido uma criança revoltada com o sentido de familia que lhe incutiram?

Rosalino