sábado, 17 de abril de 2010
A propósito da enorme apatia e desânimo que se verifica na sociedade portuguesa, lembrei-me deste diálogo entre um professor universitário e um dos seus melhores alunos.
O encontro deu-se num sábado de manhã e o motivo era saber a razão pela qual um dos melhores alunos passou a faltar às aulas e a desinteressar-se por completo dos estudos.
O diálogo é interessante porque os argumentos do aluno são fortes: razões de natureza pragmática, pessimismo, impotência, incapacidade, conformismo, passividade, gozar a vida.
Nas instituições de solidariedade social, nas associações de defesa do consumidor, nos próprios partidos políticos, faltam cabeças e mãos para trabalhar.
E assim com tanta passividade e absentismo o mundo vai, a pouco e pouco, avançando para o abismo.
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