Rússia: Número de abortos aproxima-se do de nascimentos
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O número de abortos na Rússia aproxima-se do de nascimentos, segundo dados revelados hoje pela ministra russa de Desenvolvimento Social, Tatiana Golikova.
Em 2008, nasceram na Rússia 1 milhão e 714 mil crianças, mas o número de abortos registados foi de 1 milhão e 234 mil, disse a ministra, durante um encontro do Conselho da Rússia dedicado à política demográfica.
Neste contexto, Tatiana Golikova defende que a redução do número de abortos é "um recurso real para aumentar a natalidade".
A ministra diz que é necessário "realizar trabalho de esclarecimento entre as jovens nas escolas, para que compreendam as consequências negativas do aborto"
Em 2008, nasceram na Rússia 1 milhão e 714 mil crianças, mas o número de abortos registados foi de 1 milhão e 234 mil, disse a ministra, durante um encontro do Conselho da Rússia dedicado à política demográfica.
Neste contexto, Tatiana Golikova defende que a redução do número de abortos é "um recurso real para aumentar a natalidade".
A ministra diz que é necessário "realizar trabalho de esclarecimento entre as jovens nas escolas, para que compreendam as consequências negativas do aborto"
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2 comentários:
Mais um bocadinho e, na Europa, ainda viremos a assitir a um panorama idêntico! Se de facto o número reduzido de nascimentos e o os custos do aborto legalizado são uma realidade, pelo menos uma conclusão se pode tirar: o aborto sai caro, em termos monetários e sociais, pelo que não é benéfico. Mas isso já nós sabemos há muito. Quando será que os políticos, em geral, entre outras pessoas influentes pelas leis que se aprovam, vão entender isto e as prioridades vão tomar outro rumo?
Andamos a destruir-nos...
Russian Health Minister: Country Must Reduce Abortions to Boost Population
By Patrick B. Craine
MOSCOW, Russia, January 18, 2010 (LifeSiteNews.com) – Russia's Health Minister has called for a reduction of abortions in the country as a way of improving its meagre population growth.
"The topic of reducing abortions is definitely on today's agenda,” stated Health Minister Tatyana Golikova on Monday. “This won't solve the birthrate problem 100 percent, but around 20 to 30 percent."
In 2006, then-President Vladimir Putin identified the country's low birth rate as its greatest problem, though he did not draw the connection with the country's abortion rate, which is among the highest in the world. In 2005, in fact, there were more abortions than births in the country. On Monday, Golikova noted that in 2008 there were 1.714 million births and 1.234 million abortions.
In 2008, Marina Tarasova, deputy head of the St. Petersburg Research Institute for Gynecology and Obstetrics of the Russian Academy of Sciences, stated that there 5.5 million infertile couples in the country, and that the high infertility was being driven by the high abortion rate. According to the St. Petersburg Times, abortions resulted in 200,000 to 250,000 women every year losing their ability to procreate.
The country's population has been in decline since the collapse of Communism in 1991. The government has adopted numerous measures to curtail this drop, such as issuing payouts for having babies, or awarding medals for having many children. They named 2008 “The Year of the Family,” and have even considered reviving a tax on childless citizens, which had been instituted by Stalin.
While Putin, who is now Prime Minister, announced in December that 2009 was the first year since 1995 to see a growth in population, the population only went up by about 20,000.
Fonte:LifeSiteNews.com
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