Aborto e clonagem - ações comuns. Por quê?
Os organismos que estão trabalhando internacionalmente pela aprovação do aborto são as Fundações (que planejam e financiam as ações) e as organizações não governamentais (que as executam), por interesses econômicos, políticos, demográficos e eugênicos. A pressão para a legalização do aborto faz parte de uma estratégia e existe por causa de ações que se originam fora do Brasil.
A legalização do aborto cria um ambiente onde é possível desenvolver a pesquisa com clonagem que produzirá resultados espetaculares na reengenharia da sociedade humana. Hoje, porém, são financiadas sem expectativa imediata de lucro, mas aparentemente uma meta poder.Esta relação do aborto com a clonagem somente existe, na mente dos grandes condutores das Fundações, como constatamos, por exemplo, o envolvimento da Fundação Rockefeller com a Biologia Molecular. De modo imediato, a legalização do aborto é desejada por ser o meio mais rápido e eficiente de controle populacional.
O ex-diretor do programa de controle populacional da USAID, nos anos 70, Reimert Ravenholt, dizia que com o orçamento disponibilizado pelo Congresso Americano à USAID, um montante que representou na época, o segundo maior programa de ajuda externa já promovido pelos Estados Unidos em toda a sua história, menor apenas do que o Plano Marshal, que reergueu economicamente a Europa depois da Segunda Guerra Mundial, era possível reduzir de modo significativo o crescimento populacional de qualquer país do terceiro mundo, em um período de cinco anos, utilizando métodos convencionais como a esterilização e em apenas dois anos se pudesse ser utilizado o aborto.
No final dos anos 70, quando os dirigentes deste plano perceberam que sua apresentação como um plano norte-americano de controle populacional começava a ser questionado pelos países do terceiro mundo, o magnata do Petróleo John Rockefeller III, juntamente com uma cientista social que então trabalhava na Fundação Ford, resolveu introduzir o conceito de emancipação da mulher e dos direitos sexuais e reprodutivos, para que se pudesse impor a mesma coisa sem que se despertassem as mesmas reações.
Com isso, organizações como a Fundação Ford e as Organizações Rockefeller passaram a financiar ativamente as redes de OnGs feministas, o movimento homossexual, a educação sexual liberal, a dissidência dentro da Igreja Católica, através de organizações como as Católicas pelo Direito de Decidir, e outras similares. Além da introdução destes novos conceitos dentro da Organização das Nações Unidas para pressionar as Nações em desenvolvimento e, especialmente, as da América Latina a legalizarem o aborto.
Prof. Hermes Rodrigues Nery é Secretário-Geral da Executiva Nacional do Movimento Brasil Sem Aborto, Coordenador ds Comissão Diocesana em Defesa da Vida (da Diocese de Taubaté) e Vereador, Presidente da Câmara Municipal de São Bento do Sapucaí (SP).
Informações:
Movimento Nacional em Defesa da Vida - Brasil sem Aborto
O objetivo do movimento é defender a vida a partir da fecundação. Para isso reúne juristas, cientistas, professores e cidadãos que representam a sociedade civil, em manifestações pacíficas de natureza suprapartidária, supra-religioso, plural e democrático, focado na luta por uma agenda positiva, que discuti questões fundamentais do direito à vida plena.
Para difundir suas idéias e propostas para um universo cada vez maior, o movimento já conta com comitês Estaduais e a cada dia conquista novos integrantes, que vêm se organizando em caminhadas e eventos em todo Brasil, para chamar a atenção da população para as implicações que podem acontecer se a legislação vigente for alterada.
Contato/Imprensa:Geraldo Brito
Assessor de Comunicação
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