segunda-feira, 17 de março de 2008

Juno: Pela Vida e pela adopção




Vi recentemente o filme "Juno" e destaco muito sucintamente alguns tópicos que me chamaram mais à atenção:

- O abandono em que muitos adolescentes se encontram em termos de referências e valores.

- A decisão de alguns adolescentes usarem o seu bom senso e a sua sensatez para se auto-educarem.

- A influência de uma amiga de escola (meio ridícula por sinal) mas que, à porta da clínica de abortos "Women now" com pequenas frases ajudou a protagonista do filme a reconsiderar a sua decisão de abortar.

- A determinação da protagonista da história que enfrenta tudo e todos única e exclusivamente para poder permitir uma adopção e, com ela, a salvação de uma vida.

- A maturidade da adolescente que, sem quaisquer referências religiosas ou filosóficas, defende a vida, adopção, o amor, o casamento e a família.

- O facto de muitos adolescentes iniciarem a sua vida sexual prematuramente, fazendo-a anteceder ao próprio relacionamento e aprofundamento da relação afectiva (quando deveria ser o inverso).

- A excelente interpretação de Ellen Page que encarna uma personagem progressista e meio louca na forma mas muito madura, sensata e forte nas suas decisões.

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