terça-feira, 7 de outubro de 2008
“Penso que se tivessem perguntado mais, eu teria concluído que duvidava, mas ficaram nas questões superficiais. Espero que alguma coisa se faça para mudar a abordagem das clínicas, e que as mulheres só tomem decisões depois de bem aprofundadas. Para mim, infelizmente, é tarde demais. Tenho que continuar vivendo sem meu filho".
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