29 de setembro de 2008
Caro amigo,
A O.N.U. irá celebrar o 60.° aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos no dia 10 de Dezembro deste ano.
Para celebrar esta ocasião, grupos radicais pró-aborto pretendem apresentar à Assembléia Geral da O.N.U. vários abaixo-assinados, exigindo o direito universal ao aborto.
Os maiores, mais opulentos e mais poderosos grupos pró-aborto estão, neste exato, momento planejando seu ataque aos nascituros na Assembléia Geral.
Campanhas estão sendo promovidas hoje pela I.P.P.F. (International Planned Parenthood Federation) e pela Maire Stopes International, dois grupos que, juntos, são responsáveis por mais abortos do que qualquer outro grupo no mundo. Ambos os grupos são bastante estimados pelos poderes estabelecidos da O.N.U.; e seus esforços em promover um direito internacional ao aborto são bem-vistos por muitos Estados Membros das Nações Unidas, talvez pela maior parte da burocracia da O.N.U., e por poderosas fundações norte-americanas que repassam milhões para promover o aborto na O.N.U. e ao redor do mundo.
Nós precisamos pará-los em Dezembro.
Eu estou escrevendo para lhe pedir que assine um abaixo-assinado, exigindo dos Estados Membros da O.N.U., uma interpretação da Declaração Universal dos Direitos Humanos que proteja as crianças nascituras do aborto.
Você sabia que a Declaração Universal exige o direito à vida? Você sabia que, hoje em dia, os comitês da ONU interpretam-na como favorecendo o direito ao aborto? Nós podemos pará-los.
Por favor, clique AQUI para assinar o abaixo-assinado que nós iremos apresentar à O.N.U. no dia 10 de dezembro, dia da celebração do 60.° Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. No mínimo, precisamos alcançar o número de signatários que aqueles que defendem o aborto conseguirão. Eles irão apresentar milhares e milhares de nomes.
NÓS PRECISAMOS ALCANÇÁ-LOS!
Para assinar o abaixo-assinado, clique AQUI, e por favor, repasse esta mensagem para todos os teus familiares e amigos. Nossa meta é apresentar mais de 50 mil nomes à Assembléia Geral. Nós precisamos da tua ajuda desde já, para impedir os abortistas de fazerem seus planos progredirem na ONU.
Nós estaremos promovendo esta campanha pelas próximas seis semanas. Há tempo suficiente para fazer este abaixo-assinado chegar a todos os seus contatos, e ao redor do mundo inteiro.
Este apelo é internacional. Por favor, ajude-nos.
Imagine o espanto estampado em seus rostos quando atirarmos sobre a mesa 50 mil nomes! Seja parte disso. Assine o abaixo-assinado AQUI e faça com que esta mensagem se espalhe ao redor do mundo.
Sinceramente seu,
Austin Ruse
Presidente
C-FAM - Catholic Family & Human Rights Institute
(O único grupo pró-vida trabalhando exclusivamente nas políticas sociais da ONU.)
Petição: Convocação Internacional pelos Direitos e pela Dignidade da Pessoa Humana e da Família
Nós, cidadãos dos Estados membros da Organização das Nações Unidas, neste ano do 60.° aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela Resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948,
Recordando que:
A Declaração Universal é um estandarte comum para todas as pessoas e todas as nações,
Tendo em conta que:
Os direitos humanos, a dignidade, a liberdade, a igualdade, a solidariedade e a justiça, constituem o patrimônio espiritual e moral sobre o qual se baseia a união das Nações,
Indicamos que:
Deve-se dar a devida consideração a:
1. O direito à vida de cada ser humano, da concepção até a morte natural, tendo cada criança o direito de ser concebida, nascida e educada no seio de uma família, baseada no matrimônio entre um homem e uma mulher, sendo a família o grupo de unidade natural e fundamental da sociedade,
2. O direito de cada criança de ser educada por seus pais, que têm a prioridade e o direito fundamental de escolher o tipo de educação que deve ser dada a seus filhos.
Por isso solicitamos:
A todos os governos interpretar de maneira apropriada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, dado que:
Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. (Artigo 3)
Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. (Artigo 16)
A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e têm o direito à proteção da sociedade e do Estado. (Artigo 16)
A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. (Artigo 25)
Os pais têm o prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos. (Artigo 26)
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