sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Começa a crescer uma tendência internacional que tem como objectivo arranjar formas de compatibilizar a família e o trabalho.
Como escrevia Graça Franco há umas semanas atrás no Público, apostar tudo no trabalho em prejuízo da família acaba por não ser compensador pois se se ganha eventualmente em produtividade perde-se com o aumento dos divórcios, do insucesso escolar, do aborto, da baixa da natalidade, das doenças cardio-vasculares, etc.etc.
Foi agora publicado pela OCDE um importante relatório onde se faz um estudo comparativo sobre a forma como cada país aborda esta temática.
A Islância e a Dinamarca são os 2 países do mundo que melhor conseguem promover essa compatibilização.
Sobre o caso português, vejam o que o estudo diz aqui.
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