quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Muitas mulheres preferem eliminar uma vida humana do que entregá-la a quem a queira acarinhar.
Quem não tem amor para dar, nem condições materiais para amar (se é que isto existe), entregue o filho a quem tenha !
Aqui fica um exemplo, com um final feliz...
Entretanto, fica também aqui a noticia que, por motivos de natureza burocrática, há 417 crianças que ninguém quer adoptar.
Seria muito importante que os processos de adopção pudessem ocorrer mais rapidamente e em fases mais prematuras da idade das crianças. Para isso, muito contribuiria a indicação dada pelas candidatas ao aborto, já durante a sua gravidez, de que aceitariam dar o seu filho para adopção.
Neste caso, durante a gravidez os candidatos à adopção poderiam ser avaliados em tempo de receberem a criança quando ela nascesse.
Entre eliminar um ser humano e proporcionar-lhe uma vida junto de quem o possa amar, o que é melhor ?
A resposta, mais do que uma questão de ética, parece-me uma questão de lógica das mais elementares....
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