Estas novas medidas do Governo são, a meu ver, claramente positivas.
No entanto, tal como se refere no documentário "Inverno Demográfico", não basta promover, tal como sucede no modelo Sueco, a natalidade e os pais como meros elementos reprodutores; é importante promover a família como elemento estabilizador da natalidade e da educação saudável dos filhos.
Como diz o presidente da APFN:
"Para Fernando Castro, o Governo continua a preocupar-se apenas com as crianças que nascem. "Os casais não podem ser vistos apenas como reprodutores, mas como educadores. Tem de se valorizar a família, que é o elemento base da sociedade e a única resposta à crise", argumentou à Agência Lusa.O dirigente associativo caracterizou como medidas que "não fazem sentido" maiores abonos apenas até aos três anos das crianças e mais benefícios para divorciados. Acrescentou que Governo e Parlamento têm sido "hostis à família" e em vésperas de eleições é que "dão rebuçados"."Não é assim que se vai enfrentar o desafio da demografia em Portugal. O problema não é só o número de crianças, mas a sua qualidade. Cada vez é maior o comportamento desviante e criminal entre crianças e jovens", argumentou. "
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