sábado, 2 de outubro de 2010
Numa época em que, em Portugal, pouco e mal se apoia a maternidade e a família estável, faz sentido ler o artigo "Maternal Care and Mental Health", de John Bowlby, um relatório preparado por este psiquiatra para a Organização Mundial de Saúde, em 1951. É a prova, há mais de 50 anos, de que as políticas governamentais têm de investir na estabilidade das crianças nos primeiros anos de vida, o mesmo é dizer que investir na estabilidade maternal de modo que as crianças possam estabelecer o vínculo afectivo. Salvo raras excepções, não teremos andado ao contrário em todas estas décadas?
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