Mais de 1.500 crianças portuguesas, das cerca de 12 mil que vivem em instituições, estão em condições legais para serem adoptadas, segundo dados oficiais a que a agência Lusa teve acesso.
O cruzamento de dados das listas nacionais de adopção, em funcionamento desde 01 de Junho de 2006, permite apurar com regularidade a situação da adopção em Portugal, quer quanto ao número de crianças quer ao número de candidatos aptos para iniciar um processo.
Em Março, 1.571 crianças estavam em situação de adoptabilidade. Deste total, 398 têm adopção decretada, 570 estão já em período de pré-adopção, 451 aguardam resposta de candidatos, 135 estão em vias de integração no seio familiar e 14 com alteração do projecto de vida.
Ainda segundo os mesmos dados, dessas 1.571 crianças, 463 têm até três anos, 391 têm entre os quatro e os seis anos, 399 entre os sete e os dez anos, 286 entre os onze e os quinze anos e 32 têm mais de 15 anos. Já quanto aos candidatos, as listas revelam que existem 2.403 seleccionados e 2.345 a aguardar resposta.
Os dados indicam ainda que 2.290 manifestam a preferência por crianças até aos três anos e 1.231 gostariam de adoptar crianças entre os quatro e os seis anos. Já relativamente ao sexo das crianças, 656 candidatos gostariam de adoptar meninas enquanto os meninos são a preferência de 205 candidatos à adopção.
Do total de candidatos à adopção, treze manifestam a vontade de adoptar uma das 90 crianças com deficiência a viver em instituições, enquanto outros quatro näo colocam obstáculos à adopção de uma das 98 com problemas de saúde grave.
Para 1.215 crianças sem problemas de saúde existem 2.248 candidatos.
Notícia
daqui.
1 comentário:
Fiquei chocado com esta notícia.
Coloque algo no blogue Dr. Liliana! Porquê esta preocupação em impôr a matança dos bebés na barriga das mães?!?!?!
Conselho da Europa impõe aborto a todos os paises membros
Raymond de Souza
O movimento Human Life International, do qual sou membro, acaba de me informar que o Conselho da Europa vai votar na sessão dos dias 14 a 18 de Abril a fim de legalizar o aborto em todos os países da UE.
Especificamente condenam a Irlanda, a Polónia, Malta e Andorra por terem leis anti-aborto, mas a votação também afectará todos os Estados-membro.
A resolução que esperam adoptar deverá descriminalizar o aborto nos paises onde ainda é crime, garantir acesso ao aborto sem quaisquer restrições em todos os Estados-membros e implantar a educação sexual obrigatória para os jovens.
O Sr. John Smeaton, do movimento pró-vida da Inglaterra, publicou a denúncia. Veja o link http://spuc-director.blogspot.com/2008/03/help-stop-europe-wide-abortion-campaign.html
O texto completo do Comité para oportunidades iguais para homens e mulheres da assembleia parlamentar do conselho da Europa está no link http://assembly.coe.int/ASP/NewsManager/EMB_NewsManagerView.asp?ID=3643&L=2
Peço encarecidamente a todos os amigos que ainda não estiverem a par desta notícia desastrosa ou que ainda não tiverem tomado uma iniciativa que enviem uma nota de protesto aos representantes dos seus países a fim de que votem contra a resolução do Conselho da Europa.
Os nomes e endereços de email dos representates de todos os países-membros da União Europeia podem ser encontrados no link http://assembly.coe.int/ASP/AssemblyList/AL_DelegationsList_E.asp
Esta será a primeira vez que o Conselho da Europa vota por uma tentativa de imposição do aborto, defendendo-o como direito humano.
Como não há tempo suficiente para uma acção de envergadura, ao menos pode-se fazer uma campanha de emails para as pessoas cujos enderecos os srs. possuem. Os links acima dão os textos em inglês, que se podem adaptar segundo as circunstâncias.
Faremos o mesmo daqui dos EUA, entrando em contacto com pessoas que conhecemos na Europa, especialmente na França e na Inglaterra.
Que os nossos intercessores no Céu nos ajudem neste lance.
In Jesu et Maria
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