segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Tratam-se, sem dúvida, de histórias tristes.
Mas mais tristes são as histórias dos bébés cujas mães (quantas vezes, pressionadas pelo parceiro, pelo trabalho ou pela própria família) decidem que os seus filhos, concebidos, não devem sequer nascer.
As mulheres que suportam os 9 meses com o intuito de entregar o bébé a outrem são, na realidade, mulheres corajosas que optam por dar ao seu filho a oportunidade de ter um pai e uma mãe que efectivamente o deseje.
É uma pena que o Estado e o governo não explore mais esta hipótese da adopção em alternativa ao aborto.
Veja-se, por exemplo, o caso de Itália.
A roda medieval pode ser deprimente, mas ao menos, salva vidas, não as enterra.
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