O Executivo de José Sócrates quer “impor a sua perspectiva” dos costumes aos portugueses e as suas políticas mostram que "não dá valor à família e à vida", acusa Alexandre Relvas.
O presidente do Instituto Sá Carneiro mostra-se bastante preocupado com os dados do INE, que confirmam o acentuar do envelhecimento da população portuguesa, e lamenta que “a natalidade não esteja entre as prioridades deste Governo”.
“Este Governo está apostado em fazer-nos evoluir do ponto de vista dos costumes em termos legais, impor uma perspectiva, a sua própria perspectiva ao país, e não permitir que o país debata suficientemente algumas das suas opiniões em termos de costumes”, afirma o gestor social-democrata no seu habitual espaço de comentário, às quintas-feiras, na Renascença.
“O Governo não dá nenhum valor à vida, não dá nenhum valor à vitalidade, não dá nenhum valor à família e devia dar atenção a esta matéria, e olhar para estes números. Tenho a certeza de que a generalidade dos portugueses que nos ouvem, quando vêem que o seu país começa a ter um saldo demográfico negativo, há mais portugueses a morrer do que a nascer em cada ano, não se podem deixar de preocupar e de achar que deve haver uma política para esta matéria”, sublinha.
Alexandre Relvas alerta para as consequências do envelhecimento da população nacional, nomeadamente em termos da vitalidade nas várias vertentes, cultural, social e económica, bem como na “afirmação do país”.
Portugal deve reflectir sobre este problema e elaborar um verdadeiro plano e não medidas isoladas, que passe, por exemplo, pelo aumento da cobertura de creches e jardins de infância com apoio público, flexibilização do horário de trabalho das mães, alteração da política de apoio financeiro à família, de saúde e também na área do transporte escolar.
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