Aborto: os números falam ao contrário
A ideia e o argumento da legalização do aborto prendem-se com a ideia de reduzir a mortalidade da mulher que aborta clandestinamente. Não conheço os números em Portugal porque desde que José Sócrates chegou ao poder, o regime socratino transformou a transparência estatística em “translucidez opaca”, ou seja, dá a impressão de que passa alguma informação para o público, mas é só impressão ― só se publica nos "media" aquilo que a esquerda quer e como quer.O país da América Latina com menos mulheres mortas devido à gravidez, é o Chile, que é conhecido pelas suas leis anti-aborto e pela protecção da maternidade. O país do sub-continente com mais mulheres mortas no processo de gravidez e/ou maternidade, é a Guiana, com uma taxa de mortalidade 30 vezes superior à do Chile; acontece que na Guiana não existe restrição legal ao aborto desde 1995.
Países como a Etiópia cederam à pressão abortista internacional e legalizaram o aborto. O resultado é uma taxa de mortalidade da mulher 48 vezes superior à existente nas Maurícias.
No continente asiático, o Nepal liberalizou o aborto e tem a taxa de mortalidade feminina mais alta da sua região. Em contraponto, o Sri Lanka tem uma legislação mais proteccionista em relação à maternidade e tem por isso uma taxa de mortalidade feminina 14 vezes inferior à do Nepal.
Em todo o mundo, o país com a taxa de mortalidade feminina mais baixa é a Irlanda, uma nação que proíbe o aborto e cuja constituição explicitamente defende os direitos dos seres humanos não nascidos. Trata-se de um país civilizado.
Texto daqui.
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