Crianças por adoptar passam primeiro ano no hospital
O Hospital Amadora-Sintra é um desses casos. Desde o início do ano, os serviços sociais do hospital já tiveram em mãos cerca de quinhentas situações de crianças em risco, que foram rejeitadas pelos pais ou retiradas às famílias devido a carências económicas, negligencia ou problemas sociais. Entre estas crianças, muitas passam meses a fio no hospital sem uma família ou uma instituição para os receber.
Helena Carreiro, directora do serviço de pediatria do Amadora-Sintra lamenta que "enquanto os processos se arrastam sejam as crianças as mais prejudicadas, uma vez que não têm um projecto de vida". Actualmente, existem cerca de 16 mil crianças em instituições, em Portugal.
Noticia: Rádio Clube
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