No dia de S.Valentim, nos tempos "modernos", aqui deixo uma pequena provocaçãozinha...
"Quantas e quão grandes vantagens derivam da indissolubilidade do matrimônio,
facilmente o entende todo aquele que refletir um instante quer no bem dos
próprios cônjuges e dos filhos, quer na salvação de toda a sociedade humana.
Em
primeiro lugar, os cônjuges têm na estabilidade absoluta do vínculo aquele sinal
certo de perenidade que é exigido por sua natureza pela generosa doação de toda
a pessoa e pela íntima união dos corações, visto que a verdadeira caridade não
conhece limites (1 Cor 13, 8).
Ela constitui, além disso, pela castidade fiel,
um sólido baluarte de defesa contra as tentações de infidelidade, quer internas,
quer externas, se elas sobrevierem; excluindo qualquer ansiedade ou terror de
que, pela adversidade ou velhice, o outro cônjuge se afaste, estabelece-lhe uma
tranquilidade segura.
Concorre igualmente para aumentar a dignidade dos cônjuges
e o seu mútuo auxílio, da maneira mais oportuna, recordando-lhes o pensamento do
vínculo indissolúvel que não com vistas a interesses caducos nem para satisfação
dos prazeres, mas para cooperarem juntamente na consecução de bens mais altos e
eternos, é que eles contraíram o pacto nupcial que só a morte poderá dissolver.
Admiravelmente ainda, a estabilidade do matrimônio provê ao cuidado e educação
dos filhos, obra de longos anos, cheia de graves deveres e de fadigas, que mais
facilmente poderão realizar os pais unindo suas forças.
E não são menores os
benefícios que dela dimanam para toda a sociedade. De fato, a experiência ensina
que concorre imensamente para a honestidade de vida em geral e para a
integridade dos costumes a inquebrantável estabilidade dos matrimônios, e que a
estrita observância dessa ordem assegura a felicidade e a salvação do Estado. E
que o Estado será o que forem as famílias e o que forem os homens de que se
compõe, como o corpo de membros. Donde vem que todos os que defendem
energicamente a inviolável estabilidade do matrimônio se tornam altamente
beneméritos quer do bem privado dos esposos e de seus filhos, quer do bem
público da sociedade humana."
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