sábado, 5 de junho de 2010

Peça de Teatro: "Vidas por Amor"


La Presidencia Municipal a través de su Instituto de Cultura presenta la obra Vida por Amor con los primeros actores Laura Zapata, Manuel Ojeda y José Elías Moreno. Esta obra basada en la vida de Bernard Nathanson y Norma McCorvey.

Bernard, el mayor abortista en Estados Unidos practicó 5000 abortos incluido el de su propio hijo, otros 75000 fueron realizados bajo su mando. Fue llamado “El Rey del Aborto”.Norma, escondida bajo el seudónimo de “Jane Roe” demanda el derecho al aborto que originó el caso Roe vs. Wade en 1973, la Suprema Corte con siete votos a favor y dos en contra despenaliza el aborto en E.U. Sentencia emitida sobre una mentira.Bernard y Norma nos guiarán por el camino que los llevó a la conversión.Carlo, hombre indigente sereno con su realidad, descubre y toma conciencia sobre el terrible tema del aborto junto a Isaaccito y los demás No-natos, por medio de ellos escuchamos la voz, de los que no tienen voz.La cita es este lunes 22 de marzo a las 20:00 Hrs. única función, boletos $200.00, a la venta en la taquilla del Teatro de la Ciudad.

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Sobre Bernard Nathanson e Norma Mccorvey, abortistas arrependidos

A peça de teatro "Vida por Amor", produzida e dirigida por Laura Zapata, foi estreada no Teatro da Cidade de Chihuauha, México. A obra está baseada na vida de Bernard Nathanson e Norma McCorvey, abortista arrependidos transformados em defensores da vida.Os primeiros atores de "Vida por Amor" são Laura Zapata, Manuel Ojeda e Marco Uriel.

A obra está baseada na vida de Bernard Nathanson, o maior abortista dos Estados Unidos, que praticou pessoalmente cinco mil abortos, incluído o de seu próprio filho, e supervisionou a realização de outros 70 mil.

Norma McCorvey, escondida sob o pseudônimo de "Jane Roe" demandou o direito ao aborto que originou o caso Roe vs Wade em 1973. O Tribunal Supremo dos Estados Unidos, com sete votos a favor e dois contra, descriminalizou o aborto. Mas a parte irônica é que esta sentença foi emitida sobre uma mentira, pois na realidade Norma estava grávida de 8 meses então não foi possível abortar. Este filho, como os dois anteriores, foi dado para adoção.

Antes da apresentação, Laura Zapata ofereceu uma coletiva de imprensa na qual disse: "É um tema que causa controversa e estou segura de que os jovens que verem a obra não vão pensar sequer na possibilidade de um aborto".

Garantiu que os defensores do aborto se defendem de três formas: sob as bandeiras de que deve ser permitido em caso de violação, de má formações genéricas e de que um feto não é humano aos três meses.

"Eu me pergunto, aos três meses o que somos?, um pedaço de chiclete?, um sapato?, e sobre as má formações, por acaso há alguém perfeito?, todos somos imperfeitos, vale mais a graça da imperfeição que a perfeição sem graça; e sobre a bandeira da violação lhes digo, não se pode tapar um crime como o da violação com outro crime igual ou mais horroroso como o aborto", explicou a atriz.

Manifestou finalmente que o propósito da obra é não permitir que continue se votando no México a favor da descriminalização do aborto, que a sociedade se reconcilie com os valores e a vida e além de tudo levantar a voz por aqueles que não tem voz "algo que deveríamos fazer todos os que povoam esse planeta".
Daqui e daqui.

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