segunda-feira, 7 de junho de 2010
Ao fim de dezenas e dezenas de anos e milhões de mortes o combate ao cancro continua a marcar passo.
Registaram-se alguns avanços em matéria de quimioterapia, diagnóstico precoce para alguns tipos de cancro, entre outros, mas propriamente num tratamento eficaz de redução e extinção dos tumores muito pouca coisa foi feita.
Enquanto a OMS avisa que o cancro, nos próximos tempos, vai aumentar, alguns avançam possíveis estratégias de prevenção, mas pouco mais que isso.
Entretanto, é com satisfação que se verifica que os principais hospitais do país têm já ao seu dispor unidades de dor, com especialização em cuidados paliativos.
No caso do doente oncológico, já com metástases espalhadas, é importante que, dado o tratamento por findo, se aposte na sua qualidade de vida.
E é isso que deve ser feito, não o recurso à eutanásia.
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